25/06/2022

ARREMESSANDO ALTO | NOVO FILME COM ADAM SANDLER DISPONÍVEL NA NETFLIX!

 


🔴 Juliana e Raphael Camacho 🍿

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UM BROTO LEGAL | FILME SOBRE CELLY CAMPELLO

 


🔴 Juliana e Raphael Camacho 🍿

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23/06/2022

O Presente | Excelente curta-metragem!

 


🔴 Juliana e Raphael Camacho 🍿

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Crítica do filme: 'Veja por Mim'


Quando a sobrevivência vira um auto análise dos próximos passos na vida. Contornando os dramas de uma jovem, no ápice de sua rebeldia, que teve sua vida completamente modificada chegamos em um suspense que consegue manter o clima de tensão durante toda a projeção. Dirigido pelo cineasta canadense Randall Okita, em seu primeiro longa-metragem de ficção, Veja por Mim tem o mérito de traçar paralelos entre as situações que acontecem e a inconsequência.


Na trama, conhecemos a ex-esquiadora de relevante sucesso Sophie (Skyler Davenport), uma jovem que após algumas conquistas na carreira promissora acabou ficando cega. Essa nova condição a levou a uma certa rebeldia que faz com que seu relacionamento com a mãe fica amargurado e chegando ao ponto de inconsequentes roubos em trabalhos que arruma cuidado de lares de pessoas que viajam. Um dia, após aceitar mais um trabalho desse tipo, acaba ficando refém de uma situação inusitada quando ladrões invadem a casa em que ela está para arrombar um cofre. Sem saber direito o que está acontecendo, ela consegue fazer uma chamada de um aplicativo que ajuda pessoas cegas, conhecendo assim Kelly (Jessica Parker Kennedy), uma veterana do exército, que a ajuda a encontrar soluções para que a noite não termine em uma grande tragédia.


O roteiro bem construído nos leva logo de início aos reflexos da personalidade da protagonista que parece viver em uma melancolia agressiva por não conseguir aceitar sua nova condição. Com isso estabelecido para o público, o longa-metragem avança ao seu clímax onde as reflexões que fazemos viram complementos para entendermos as escolhas que ela faz quando precisa tomar decisões. Essa questão do trauma é muito bem elaborada, nos guiando até os outros personagens por onde entendemos as mudanças que esse fatídico dia fará na vida dela. Precisando de Kelly, a protagonista encontra nela um paralelo de ideias e atitudes para analisar, agir dentro da situação que fica refém. Longe de ser uma heróina, a protagonista se desconstrói ao longo dos intensos 92 minutos de projeção.  


Veja por Mim e sua narrativa que apura os detalhes de personalidade, consegue encontrar uma ótima fórmula para prender a atenção do público.

 

 

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Crítica do filme: 'Sentimental'


A fuga da mesmice. Escrito e dirigido pelo cineasta espanhol Cesc Gay (do excelente Truman), a comédia espanhola Sentimental nos coloca em encontro a um casal que durante uma noite de vinhos e sarcasmos redescobre alguns novos sentidos para saírem da monotonia. Com diálogos fervorosos que misturam o constrangimento com uma visão simplista sobre a vida, vamos nos divertindo ao longo dos 82 minutos de projeção. O elenco é ótimo, com nomes como: Belen Cuesta e Javier Cámara.


Na trama, conhecemos o casal Ana (Griselda Siciliani) e Julio (Javier Cámara) que moram faz anos no mesmo apartamento. A primeira é uma mulher cheia de desilusões no casamento que vive em uma rotina maçante sem grandes prazeres. O segundo é um introspectivo professor de música, frustrado por não conseguir seguir na carreira de músico. Certo dia, Ana resolve chamar os novos vizinhos para uma noite de confraternização, mesmo sabendo que Julio não queria vê-los muito por conta de problemas em outras noites onde os novos vizinhos faziam muitos barulhos. Assim, chega ao apartamento a psicóloga Laura (Belén Cuesta) e o bombeiro Salva (Alberto San Juan), e nessa reunião muitas coisas serão ditas e refletidas.


O foco aqui é a desconstrução dos personagens, o conflito que nos guia para as mudanças. Isso é muito bem feito pelo roteiro assinado pelo próprio diretor. Por meio de ótimos diálogos vamos entendendo o tamanho do abismo de um relacionamento que esfriou ao longo do tempo, onde as conversas já não traziam soluções, talvez até mesmo um caminho sem volta rumo ao divórcio. O choque com o sexo, pelo menos na imaginação a partir da ativa vida dos novos vizinho acaba sendo o ponto de interseção para desabafos e a opção de novas escolhas para reativar um casamento adormecido que caiu na rotina da monotonia.


Em poucos minutos de projeção, (parece até que estamos em uma teatro onde ótimos artistas estão na nossa frente, em um cenário) o espectador é magnetizado por essa profunda história que de maneira leve e irreverente nos leva a pensar sobre um recorte da vida à dois.



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22/06/2022

Glória à Rainha | Grande documentário!

 


🔴 Juliana e Raphael Camacho 🍿

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Crítica do filme: 'O Truque da Galinha'


Quando a peculiaridade nos prende. Ganhador de prêmios no Festival de Cannes em 2021, chega ao circuito brasileiro de exibição um dos longas-metragens mais peculiares que vão desembarcar por aqui nesse ano. Em O Truque da Galinha, dirigido pelo cineasta de 34 anos Omar El Zohairy, em seu primeiro longa-metragem como diretor, há um exercício bastante curioso em busca da originalidade. Colocando contrapontos inteligentes sobre o instinto de sobrevivência, por meio de uma espécie de faz de conta, o protagonismo de uma família árabe acaba se invertendo o que nos aproxima de uma realidade chocante que, por conta de leis discriminatórias, assédio e outras questões, o Egito, um território extremamente conservador e machista, é um dos piores lugares do mundo para as mulheres.


Na curiosa trama, acompanhamos uma família de origem humilde que está prestes a comemorar mais um aniversário de um dos seus membros. Acontece que durante a festividade, que acontece dentro da própria casa deles, um mágico vai se apresentar e acaba transformando o patriarca da família em uma galinha. A partir desse inesperado acontecimento, a mãe, que sempre se dedicou ao marido, ao lar e a criação das crianças, precisará tomar decisões importantes sem esquecer de pelo menos tentar encontrar soluções para ter seu marido de volta.


Há uma parábola sobre a fuga da realidade por meio do que é exibido no único meio de comunicação da casa. Os sonhos logo nos são apresentados por meio de uma televisão antiga onde o fascinante universo dos comerciais e programas de televisão vendem uma realidade muito distância a dessa família. O espectador se mantém com os olhos atentos em boa parte dessa peculiar história. Indo em busca de uma maneira de sustentar sua família, já que seus filhos agora dependem somente dela, a mãe vai atrás de um emprego. Lutando de todas as formas para sobreviver em meio ao caos que virou sua rotina, surpresas que acontecem pelo caminho nos mostram uma série de decisões que de todas as formas nos levam à transformação impactante da verdadeira protagonista dessa história.


Pensando na obra cinematográfica em si, essa produção nos mostra a importância que possui a arte quando essa nos traz um olhar para reflexão, mesmo que cheio de tristeza, da realidade de muitos em um país que cisma em se manter no conservadorismo e pouco valoriza suas mulheres.



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21/06/2022

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Crítica do filme: 'Me Chama que eu vou'


Exibido no Festival In-Edit Brasil, dedicado ao documentário musical, Me Chama que eu vou busca em longos bate-papos, entrevistas de décadas passadas, apresentar algumas etapas da trajetória de um artista único no cenário da música popular brasileira, Sidney Magal. Um símbolo sexual? Amante latino? Há uma questão existencial interessante que esse documentário apresenta. Os dois lados do Sidney, o com a família e o que sobe no palco. Um ídolo popular. O narcisismo quase característico aqui é apenas um detalhe, um ingrediente para tentarmos ao longo de menos de 80 minutos traçar reflexões sobre esse influente ídolo popular. O projeto, dirigido pela cineasta Joana Mariani, não atinge além da superfície, do indecifrável, nos mostra um artista aos olhos do próprio.


Ele nunca quis ser o Sydney Magalhães conhecido por uma meia dúzia de pessoas e sim um grande artista conhecido por todos. Incentivado pelas mulheres de sua família, foi começar na carreira se apresentando em bares, chegando a programas populares da época. Um tour pela Europa, foi onde nasceu o Magal a partir de uma ideia de um dono de boate. Repleto de sucessos ao longo da vitoriosa carreira, como: Meu Sangue Ferve por Você, Tenho, Sandra Rosa Madalena e a música que dá título a esse projeto, o documentário também bate na tecla do lado familiar, as escolhas que tomou em conjunto com seus entes mais queridos por conta das loucuras da fama ganham emocionados momentos. Buscando a simplicidade, quase quatro décadas casado com Magali, mãe de seus filhos, conhecemos o Magal pai, marido, um apaixonado por sua família.


Um artista completo. Filmes, novelas, musicais. Magal é um fenômeno até hoje, um homem que não deixou um segundo de se arriscar profissionalmente, até mesmo quando fora taxado de brega transformou isso em público, em sucessos. Trechinhos de músicas são ouvidas pelo Magal da atualidade, acompanhado de um piano a belíssima canção Onde Anda Você, de Toquinho e Vinicius de Moraes. Em outros momentos, passagens de algumas de suas inúmeras entrevistas para nomes como Leda Nagle e Marília Gabriela, são exibidos com pequenos recortes de suas longas histórias que de alguma forma contornaram a trajetória da música popular brasileira.



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Crítica do filme: 'Jerry & Marge Go Large'


A boa sorte acontece do mesmo jeito que a má sorte. Inspirado em uma história real e disponível com exclusividade no catálogo da Paramount+, Jerry & Marge Go Large nos leva de maneira bem leve da matemática ao amor pelas linhas bem conhecidas dos conflitos existenciais, aqui exemplificado por um recém aposentado que de maneira quase inusitada encontra um novo sentido em sua vida. Dirigido pelo cineasta nova iorquino David Frankel (de sucessos como Marley & Eu), o longa-metragem de pouco menos de 100 minutos de projeção é estrelado pelos ótimos Bryan Cranston e Annette Bening.


Na trama, conhecemos Marge (Annette Bening) e Jerry (Bryan Cranston) um casal que está juntos faz anos e morando sempre no mesmo lugar na cidadezinha de Evart, no interior de Michigan. O segundo está a mais de quatro décadas acordando cedo, as vezes antes do sol nascer, trabalhando em uma fábrica de sucrilhos, um emprego que começou ainda quando estava no Ensino Médio. Quando chega a aposentadoria, após a linha de produção que gerenciava sair de linha, Jerry, buscando algum novo sentido para sua vida, acaba descobrindo uma brecha em apostas de bilhetes de loteria. Fato que mudará sua rotina, de sua família e de seus amigos.


Quando ninguém sabe o quanto que podemos. O filme nos leva para a reflexão da melhor idade, no pós aposentadoria quando precisamos de alguma forma preencher lacunas que antes eram cheias de compromissos profissionais. Encontrar um sentido para o viver é o caminho que muitos podem trilhar. Jerry é essa alma cheia de sonhos guardados no seu coração e na sua impressionante memória. Os conflitos matemáticos na verdade nunca foram seus verdadeiros conflitos, eram apenas diversão e empolgação para alguém que ama o universo dos cálculos e muitas vezes virava alguém incompreensivo. A questão aqui em foco acaba sendo o lado dos relacionamentos, o lado do conhecer as pessoas. Sempre foi sobre se conectar com as pessoas por meio de uma espécie de dom.


Ser a pessoa mais esperta da sala importa quando vivemos e pensamos na sociedade ao nosso redor? De maneira bem simples e colocando em evidência o fazer o bem e dando um tapa no egoísmo Jerry & Marge Go Large nos leva a uma viagem sobre os porquês da existência. Afinal, quando arriscamos, pode dar certo.



 

 

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19/06/2022

Amado | Bom filme brasileiro!

 


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White Eye | Ótimo curta-metragem de Israel!

 


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Crítica do filme: 'Os Reféns de Gladbeck'


Um dos sequestros mais absurdos e com desenrolares inacreditáveis da história da Europa.  Gravações feitas no mês de agosto do ano de 1988 se transformaram em um documentário que nos impacta do início ao fim. Os Reféns de Gladbeck, lançado recentemente na Netflix tem a proposta de apresentar os fatos de um sequestro onde, por mais de 50 horas, sem interrupção, telespectadores da Alemanha Ocidental acompanharam os desenrolares da ação criminosa que virou um grande circo midiático. Totalmente feito com gravações originais, mostrados em ordem cronológica, vamos acompanhando uma série de absurdos que se sucedem, desde um passivo comando das forças policiais até a interferência massiva de jornalistas ao longo de todos os fatos.


O drama dos primeiros reféns começou logo pela manhã, perto das 8 horas quando dois criminosos conhecidos da polícia, muito por já terem longa ficha criminal, invadiram um banco na cidade de Gladbeck e fizeram um gerente e uma funcionária de reféns. Negociando com a polícia para em troca soltarem os dois inocentes dessa história, conseguem um carro e dinheiro, assim rumam para o norte do país, mais precisamente a cidade que se formou às margens do rio Weser, Bremen, onde uma série de bizarras situações acontecem. A polícia parecia estar bastante perdida, sem saber lidar com a situação. Os horrores da situação em si eram camufladas por ações absurdamente amistosas de dezenas de jornalistas que cobriam os desenrolares desses dias caóticos com uma proximidade aos fatos e aos criminosos poucas vezes vista.


Talvez o maior ponto de reflexão de tudo que assistimos ao longo das pouco mais de uma hora e meia de projeção seja o papel da imprensa, esse colocado em reflexão a todo instante. Inusitadas situações acontecem enquanto pessoas eram feitas de reféns, como por exemplo um dos sequestradores, totalmente sem medo, começa a dar entrevistas para os jornalistas em clima amistoso, uma situação absurda que, no mínimo, afronta ostensivamente as convenções e conveniências morais e sociais quando pensamos em tudo que estava acontecendo naquele momento ali. E os absurdos não param por aí, há inclusive tentativas independentes de mediação por partes de alguns jornalistas, o maior exemplo disso é um editor-chefe de um jornal de Colônia que entrou no carro dos bandidos buscando soluções para a situação (ou apenas mais material para seu jornal) quando não era esse seu papel.


Muitas mudanças em relação a cobertura jornalística (conduta da mídia) na Alemanha foram determinadas após tudo que acontece nessa história. Em uma delas, o Conselho de Imprensa Alemão, após o ocorrido, proibiu qualquer entrevista com sequestradores durante situações com reféns. Até hoje os acontecimentos de agosto de 1988 são lembrados e intensos debates são travados não só em relação ao papel da imprensa mas também sobre os erros e os desencontros das forças policiais e também em relação à justiça e a sentenças dadas aos envolvidos.



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18/06/2022

The Letter Room | Ótimo curta-metragem!

 


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