O filme começa e você se sente no “Rock in Rio”, naqueles tendinhas que existem, nesse evento, para música eletrônica. Logo se imagina a mesa do Moby e vários discos dançantes para você entrar na onda.
A trilha sonora domina todo o filme e chega a causar mal-estar, em meio a tiros e sofrimentos das personagens e do cenário todo destruído a sua volta. Em relação ao cenário, talvez o único ponto positivo dessa trama. Muito bem feito e pintou uma luz de criatividade, confesso, na cabeça do diretor de Madrugada dos Mortos. As vezes parecia estar jogando Call of Duty.
Em meio a samurais narigudos, Samurais Braddock (o “Level 2” na fase do Samurai), menções clamorosas a Cavaleiros do Zodíaco(principalmente ao Yoga de Cisne, na cena da neve contra um dos samurais), e menções também, a Caverna dos Dragões(a cada “fase” o mesmo elemento indicava as instruções igual ao Mestre dos Magos).
Um filme decepcionante quanto “Lenda dos Guardiões” e nem de longe aparece a maestria da direção de “Watchmen”. Zach reprovou de novo!