Um filme perturbador, angustiante que mostra os lados mais sombrios e irracionais da psiquê humana, tudo isso aplicado em uma família peculiar ao extremo. O longa é um balde d’água fria em qualquer conceito de família normal ou tradicional. Uma educação conturbada por trocas de nomes e conceitos, uma iniciação sexual totalmente robótica e em certo momento incestuosa.
Quando o filme começa já dá a entender, noções, de ser algo parecido com “A Vila” porém tem mais detalhes e concentra-se muito em totais quebras de conduta de uma comunidade normal.
O longa choca com cenas absurdamente angustiantes e com uma tremenda inconseqüência de seus personagens. A ingenuidade agregada ao “perturbador”, tornam, algumas cenas difíceis de entender e até mesmo dá uma certa vontade de fechar os olhos por conta do incômodo causado.
Acredito que esse é o tipo de fita de um dos meus diretores preferidos, Michael Haneke. Pensei em muitos momentos do filme: “Esse é o tipo de filme que o Haneke dirigiria com maestria e me faria tapar os olhos em mais de 50% das cenas”.
Quando o filme começa já dá a entender, noções, de ser algo parecido com “A Vila” porém tem mais detalhes e concentra-se muito em totais quebras de conduta de uma comunidade normal.
O longa choca com cenas absurdamente angustiantes e com uma tremenda inconseqüência de seus personagens. A ingenuidade agregada ao “perturbador”, tornam, algumas cenas difíceis de entender e até mesmo dá uma certa vontade de fechar os olhos por conta do incômodo causado.
Acredito que esse é o tipo de fita de um dos meus diretores preferidos, Michael Haneke. Pensei em muitos momentos do filme: “Esse é o tipo de filme que o Haneke dirigiria com maestria e me faria tapar os olhos em mais de 50% das cenas”.
Eu recomendo o filme, porém, cuidado! O estômago embrulha!