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#spencer#kristenstewart#diana
Episódio #80 do programa de entrevistas na TV Caeté, Programa Guia do Cinéfilo.
Nesse episódio, Raphael Camacho entrevista o programador de cinema Pedro Azevedo.
O Programa Guia do Cinéfilo acontece toda terça-feira, ao vivo, no canal da TV Caeté no youtube.
#cinema#filmes#guiadocinefilo
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#succession#seriado#serie#dica
Episódio #79 do programa de entrevistas na TV Caeté, Programa Guia do Cinéfilo.
Nesse episódio, Raphael Camacho entrevista o cineasta Alvaro Campos.
O Programa Guia do Cinéfilo acontece toda terça-feira, ao vivo, no canal da TV Caeté no youtube.
#cinema#filmes#guiadocinefilo
Episódio #78 do programa de entrevistas na TV Caeté, Programa Guia do Cinéfilo.
Nesse episódio, Raphael Camacho entrevista a professora e diretora de arte Isabel Paranhos.
O Programa Guia do Cinéfilo acontece toda terça-feira, ao vivo, no canal da TV Caeté no youtube.
#cinema#filmes#guiadocinefilo
Você é sua própria arma. Não se corte em pedaços. Depois de dirigir
a cinebiografia de Jacqueline Kennedy
em um momento chave da vida da mesma, o competente cineasta chileno Pablo Larrain volta aos cinemas para
nos mostrar uma versão impactante e profunda sobre alguns dias de tensão,
dúvidas e incertezas da Princesa de Gales, a Lady Di. Ao longo de quase duas horas de projeção acompanhamos um
recorte da vida de uma mulher consumida pelos conflitos emocionais que vive
longe da felicidade que sempre sonhou em ter. Destaque para a impactante
atuação de Kristen Stewart.
Na trama, acompanhamos os passos, conflitos, inquietações,
angústias de Diana Spencer, ou Princesa Diana (Kristen Stewart) uma mulher que se encontra em um momento de desilusão
com sua vida e seu casamento, beirando a desespero emocional, se vendo sem saída
quase que a todo instante. O filme é ambientado durante um período de férias
onde fora obrigada a passar o Natal com a família real inglesa em um luxuoso
casarão em Sandringham (lugar onde nasceu), um lugar onde entrou em completo
conflito em busca da sua liberdade e a retomada da felicidade.
Nós do lado de cá da telona sempre vimos, lemos, conhecemos
Diana como uma mulher carismática, espontânea, dedicada às causas sociais que
roubava a cena da Família Real Inglesa que ‘governa’ o Reino Unido juntamente
com o parlamento inglês. Mas aqui conhecemos um lado guardado, pouco divulgado,
de uma mulher que sofria muito. Spencer
é um drama muito profundo que beira até mesmo ao terror se focarmos nos abalos
psicológicos que a protagonista passava de maneira a não ter escolhas sobre os
próximos passos de sua vida, presa em uma dinastia onde as aparências
importavam (ou importam) mais que as verdades dos mesmos. Seu oásis são as confidências
com a costureira Maggie (Sally Hawkins),
os papos com o chef dos cozinheiros, em mordomo guarda-costas da poderosa
rainha. Cada um desses de alguma forma a fazem refletir sobre suas
possibilidades de escolhas dali pra frente.
O paralelo com Ana Bolena (presa na Torre de Londres em 1536,
acusada de adultério mas que na verdade estava sendo traída por seu marido,
Henrique VIII) acaba contornando parte do clímax, deixando para o espectador
refletir por meio de ações e semelhanças que contornavam os pensamentos da
princesa do povo. O simbolismo de um colar de pérolas que marca a traição
emblemática do seu marido, filho da rainha, gera um momento de ruptura, de uma
ação libertadora por parte da protagonista que por dentro do seu pensar busca
novamente um rotina de equilíbrio.
Desiludida, beirando a desespero, presa ao presente e ao
pretérito, vamos absorvendo o sentimento de que há muita tensão emocional
envolvida. A composição da personagem feita por Stewart é fabulosa, sentimos as
dores e agonias de um momento chave na vida de Diana e também o que viria a ser
uma marca importante na história da família real inglesa.
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O poder que reina nos conturbados laços familiares. Uma das
sensações no universo das séries dos últimos tempos, Succession é um poderoso drama que nos mostra os bastidores de uma
família bilionária e as confusões que eles se metem por conta da ganância incentivada
por um pai nada carinhoso. O mérito vem pela lupa que é colocada nas ações e consequências
dos seus conflituosos personagens, deixando os intensos episódios com subtramas
que vão desde iminente traições até laços de aliança improváveis. A certeza assistindo
a esse seriado é que você sempre acabará o episódio surpreendido/pasmo com
alguma questão. O elenco é fenomenal!
Na trama, criada por Jesse Armstrong, conhecemos a família
Roy, comandado por Logan (Brian Cox)
um magnata do ramo da mídia e entretenimento que apavora o mercado com sua mão
de ferro no cotidiano do poder. Seus filhos, cada um com suas particularidades
o cercam e acabam fazendo parte das estratégias e ações dos negócios da
família. O mais velho deles, Connor (Alan
Ruck) não quer saber dos negócios da família e sempre arranja uma fuga para
não se comprometer. Shiv (Sarah Snook)
é a única mulher e trabalha nos bastidores de campanhas de políticos mas sempre
está de olho no que acontece na empresa da família. Roman (Kieran Culkin) é um bom vivant, um jovem mimado que gasta o dinheiro
de todas as formas possíveis sem ter muito comprometimento com seu cargo na
empresa do pai. Kendall (Jeremy Strong) é talvez o principal foco dessa
primeira temporada, usa e abusa dos seus embates com o pai para tomar decisões
que de alguma forma influenciam os rumos da empresa.
A relação familiar é o epicentro de dramas, disputas, duelos
que fazem dessa família disfuncional uma das mais polêmicas já vistas em um
seriado. Por conta da disputa pelo poder, já que Logan está em fase de
recuperação de uma enfermidade que quase o matou, novas peças são jogadas nesse
complicado tabuleiro como Tom (Matthew
Macfadyen), marido de Shiv, e o primo Greg (Nicholas Braun), neto do irmão de Logan. Manobras políticas,
traições inesperadas, qualquer faísca se transforma em conflitos constantes
para muitos dos personagens.
Nessa primeira temporada há um foco maior em Kendall, o
filho mais próximo da empresa do pai. A relação entre eles é exposta a todo
instante com vários momentos de humilhação de Logan para com Kendall. Esse
último é um ex-viciado que busca no sucesso de sua posição no poder ser o
primeiro na linha de sucessão de todo o conglomerado erguido pelo pai. Por
conta desse conflito há um jogo de interesses que acabam envolvendo inimigos de
longa data, um passado com suas marcas e um possível encontro com verdades
esquecidas.
Succession tá disponível
na Hbo Max e se eu fosse você corria para maratonar!
Episódio #77 do programa de entrevistas na TV Caeté, Programa Guia do Cinéfilo.
Nesse episódio, Raphael Camacho entrevista a produtora Patricia Chamon.
O Programa Guia do Cinéfilo acontece toda terça-feira, ao vivo, no canal da TV Caeté no youtube.
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As lições e consequências de escolhas pela sobrevivência.
Criado pela dupla Ashley Lyle e Bart Nickerson, Yellowjackets chegou ao catálogo da Paramount Plus sem muito alarde. Ao longo de dez fortes episódios
que envolve uma grande tragédia, duas linhas do tempo, uma seita, canibalismo,
abalos após traumas, entre outros ingredientes podemos afirmar que esse projeto
é um dos mais impactantes do universo dos seriados nos últimos anos. O roteiro
dessa primeira temporada, que teve seu último episódio exibido no início de
janeiro de 2022, é primoroso, possui uma sagacidade entre caminhar uma linha
tênue entre o concreto e a suposição.
Na trama, conhecemos quatro mulheres na fase adulta que por
mais que sigam suas vidas com suas respectivas famílias foram marcadas por
acontecimentos trágicos quando eram adolescentes (cerca de duas décadas atrás)
e viajavam de avião para um jogo importante já que eram do time de futebol
feminino conhecido em toda a cidade delas chamadas de Yellowjackets. Assim, ao
longo de 10 intensos episódios vamos conhecendo Tai (Tawny Cypress), Shauna (Melanie
Lynskey), Misty (Christina Ricci)
e Natalie (Juliette Lewis) e os
segredos que esconderam durante todo o tempo em que estiveram perdidas após um
grave acidente de avião.
A narrativa, que segue duas linhas temporais, consegue
compor uma série de subtramas que de alguma forma estão relacionadas, seja no
presente, ou nos acontecimentos misteriosos do passado. Os mistérios são
revelados aos poucos, bem presos ao passado temos que ser ambientados aos
acontecimentos após o acidente, como era a rotina delas nos longos dias que se
passaram praticamente presas em uma região de difícil acesso. No presente,
questões saem da normalidade, fogem dos segredos escondidos como se alguém
quisesse revelar o mundo verdades não ditas. Há uma harmonia muito grande,
pensando em linhas interpretativas, entre o elenco mais jovem e os que interpretam
os personagens 25 anos depois. Não é preciso definir quem é a protagonista,
todas ganham seu destaque.
O trauma aqui é visto por várias óticas, e em alguns casos
acaba encostando em vários paralelos com o luto. Tem personagem ligado à sua
fé, tem a questões de simbolismos místicos, tem jovens que não conseguem
entender aquilo tudo que estão passando, tem amores que nascem a partir das
dores de uma vida fora dali, há uma série de conflitos explorados nessa
primeira temporada que dão margem para mais explicações em temporadas futuras.
Há tempo para o amor surgir, há tempo para conflitos
eminentes explodirem, como se estivessem em um Big Brother surpreendente
conhecendo lados/facetas desconhecidas das amigas de time. Por serem adolescentes
na época da tragédia, muitas descobertas se tornam precoces dentro de uma imaturidade
tamanha para lidar com o que sabem até ali e sobre o que precisam fazer para
sobreviver.
O desfecho super aberto, em um eletrizante último episódio,
deixa uma enorme margem para novos elementos e a abertura de novas
possibilidades com sua última cena bombástica. Agora é aguardar, Yellowjackets tem ainda muito a nos
contar.
Existe razão nas coisas feitas pelo coração? Com uma tarefa
árdua de transformar em filme uma das músicas mais emblemáticas da carreira da
inesquecível Legião Urbana, banda de
rock liderada pelo genial Renato Russo,
o cineasta René Sampaio (que em 2013
adaptou Faroeste Caboclo para o
cinema) consegue pegar uma estrada de emoções, escolhas, dentro de duas visões completamente
diferentes do viver e o resultado é um filme emocionante que transpira muitas
fases da vida. Gabriel Leone e Alice Braga estão em grande harmonia na
pele dos protagonistas.
Na trama, conhecemos Eduardo (Gabriel Leone) e Mônica (Alice
Braga). Eles não sabem mas vão se apaixonar perdidamente. Ele, um jovem
que está perto de prestar o vestibular, joga futebol de botão com seu avô (com
quem mora após o falecimento de sua mãe), tem o sonho de ser engenheiro, nunca
se apaixonou. Ela, uma jovem já na fase final da residência em medicina, que
faz experimentos visuais em festas e espaços, mora sozinha e anda de moto,
gosta do movimento Nouvelle Vague, está antenada em manifestações e na luta por
dias melhores para sua comunidade. Essas duas almas vão se encontrar em uma
festa e o destino deles estará entrelaçado para sempre.
Assim como em Faroeste
Caboclo, esse é mais um filme que dezenas de caminhos poderiam ser tomados
quando pensamos em narrativa para contar essa história. Procurando ser bastante
fiel aos ricos detalhes da letra de Renato
Russo, Sampaio e companhia navegam na construção crescente do sentimento,
sendo muito precisos nos conflitos que essa relação tende a enfrentar. A
questão da diferença de idade nunca foi um grande tabu, nem epicentro desse
amor, partimos então para as reflexões em torno de como já pensam sobre o mundo
e sobre um do outro. A partir disso, conflitos vem as montes misturados com
acréscimos em forma de crítica política. O maior exemplo desse acréscimo é o
fato do avô de Eduardo ser militar e consequentemente no emblemático embate que
acontece quando Mônica (que teve o pai exilado) vai conhecê-lo pela primeira
vez.
Mas para sentirmos o filme como ele deve, precisamos falar
sobre a construção do maior dos sentimentos. Para o amor, essa força pulsante
que nos guia, ser recriado em uma tela de cinema vários elementos precisam
estar em harmonia, não só os excelentes atores em cena. Há uma poesia de
background em cada cena que os dois sonham e declamam seus sentimentos, em
resumo podemos afirmar que a construção dos personagens é belíssima. Tudo faz
muito sentido nessa difícil adaptação de uma letra de música para formato
audiovisual.
Mesmo carente de um clímax, talvez falte aquela cena para
ficar guardada nos corações cinéfilos, Eduardo
e Mônica já pode ser considerado um dos ótimos filmes desse início de 2022.
Será que Sampaio já está pensando em outra adaptação de alguma letra de Renato
Russo? Ou ainda é cedo?
O complemento da história de um herói bastante família. Chegou
ao streaming da Disney recentemente
o seriado Gavião Arqueiro que se
passa pouco tempo depois dos acontecimentos de Vingadores: Ultimato, nos apresentando um amargurado Clint Barton
buscando seguir em frente com sua família após a perda da grande amiga, a viúva
negra. Buscando elementos que façam paralelos com a época natalina, o projeto
não se esquece das ótimas cenas de ação dentro de um drama quase existencial. Um
dos méritos é conseguir deixar seu protagonista como coadjuvante em muitos
momentos fazendo brilhar todas as subtramas de outros ótimos personagens que
chegam (alguns reaparecem) ao universo Marvel.
Na trama, voltamos a encontrar o maior arqueiro do mundo, Clint
Barton (Jeremy Renner), também
conhecido como Gavião Arqueiro, super herói da formação clássica da Marvel nos
cinemas, que durante a aniquilação de metade do mundo em Vingadores: Guerra Infinita acabou mostrando seu lado sombrio dando
vida ao que ficou conhecido como Ronin. Mas aqui nesse seriado que se passa
após a derrota de Thanos, Clint vai seguindo sua vida feliz com sua família,
mesmo tendo que conviver com marcas tristes do passado. Ele resolve levar os
filhos para um passeio em Nova Iorque e após descobrir que a fantasia de Ronin
estava sendo usada por outra pessoa, manda as crianças de volta pra casa e vai
investigar. Ele acaba assim conhecendo a também arqueira Kate Bishop (Hailee Steinfeld), uma jovem rica que
descobre segredos que envolvem pessoas que Clint conhece muito bem. Assim, a
dupla de super-heróis precisarão combater criminosos implacáveis pelas ruas de
nova Iorque.
Os primeiros dos seis episódios que compõem esse projeto são
dedicados para uma raio-x completo do estado emocional (e também físico) de
Clint. Amargurado, com aquele olhar tristeza, se culpa a todo instante por não
ter encontrado uma solução que não precisasse do sacrifício de Natasha. Sem
super poderes expressivos como seus amigos Hulk, Thor, Capitão América entre outros,
sempre teve que ser muito criativo para levar vantagem em cima dos vilões com
suas criativas flechas certeiras. Querendo ficar longe de encrencas, sua grande
alegria no presente (talvez única), seja sua família. Quando ele se depara com
Kate mesmo não querendo percebe que precisa virar uma espécie de pai/mentor da
jovem que pode ser nos filmes seguintes figura importante dentro do Universo
Marvel nos Cinemas.
Kate, a protagonista do seriado, rouba a cena em muitos
momentos. Uma jovem protagonista feminina, usa sua inteligência e pontaria para
ir atrás dos bandidos. Por não ter muita experiência na função de super
heróina, desliza no campo emocional e impulsivo, o que o seriado mostra em
muitos momentos como os grandes conflitos da forte personagem.
A essência da família, os valores e questões são abordados a
todo instante. Os conflitos oriundos dessa questão acabam moldando ações e
consequências transformando o projeto em um rico e reflexivo entretenimento. Voltado
a todos os públicos, Gavião Arqueiro consegue
com muita simplicidade ser profundo e objetivo.
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