03/02/2022

SPENCER | O que achamos sobre o filme da Lady Di e atuação da Kristen Stewart!


 🔴 Juliana e Raphael Camacho 🍿

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02/02/2022

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Programa #80 Guia do Cinéfilo - Pedro Azevedo


Episódio #80 do programa de entrevistas na TV Caeté, Programa Guia do Cinéfilo.

Nesse episódio, Raphael Camacho entrevista o programador de cinema Pedro Azevedo. O Programa Guia do Cinéfilo acontece toda terça-feira, ao vivo, no canal da TV Caeté no youtube. #cinema​ #filmes​ #guiadocinefilo


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Lulli | O que achamos do novo filme da Larissa Manoela na Netflix!

 


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Top 5 séries da Paramount+ | séries imperdíveis disponíveis no streaming da Paramount!

 


🔴 Juliana e Raphael Camacho 🍿

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Sucession | Tudo sobre a 1ª temporada da série da HboMax

 


🔴 Juliana Camacho e Raphael Camacho 🍿

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28/01/2022

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Programa #79 Guia do Cinéfilo - Alvaro Campos


 Episódio #79 do programa de entrevistas na TV Caeté, Programa Guia do Cinéfilo.

Nesse episódio, Raphael Camacho entrevista o cineasta Alvaro Campos. O Programa Guia do Cinéfilo acontece toda terça-feira, ao vivo, no canal da TV Caeté no youtube. #cinema​ #filmes​ #guiadocinefilo
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Programa #78 Guia do Cinéfilo - Isabel Paranhos

 


Episódio #78 do programa de entrevistas na TV Caeté, Programa Guia do Cinéfilo.

Nesse episódio, Raphael Camacho entrevista a professora e diretora de arte Isabel Paranhos. O Programa Guia do Cinéfilo acontece toda terça-feira, ao vivo, no canal da TV Caeté no youtube. #cinema​ #filmes​ #guiadocinefilo

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27/01/2022

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Crítica do filme: 'Spencer'


Você é sua própria arma. Não se corte em pedaços. Depois de dirigir a cinebiografia de Jacqueline Kennedy em um momento chave da vida da mesma, o competente cineasta chileno Pablo Larrain volta aos cinemas para nos mostrar uma versão impactante e profunda sobre alguns dias de tensão, dúvidas e incertezas da Princesa de Gales, a Lady Di. Ao longo de quase duas horas de projeção acompanhamos um recorte da vida de uma mulher consumida pelos conflitos emocionais que vive longe da felicidade que sempre sonhou em ter. Destaque para a impactante atuação de Kristen Stewart.

Na trama, acompanhamos os passos, conflitos, inquietações, angústias de Diana Spencer, ou Princesa Diana (Kristen Stewart) uma mulher que se encontra em um momento de desilusão com sua vida e seu casamento, beirando a desespero emocional, se vendo sem saída quase que a todo instante. O filme é ambientado durante um período de férias onde fora obrigada a passar o Natal com a família real inglesa em um luxuoso casarão em Sandringham (lugar onde nasceu), um lugar onde entrou em completo conflito em busca da sua liberdade e a retomada da felicidade.


Nós do lado de cá da telona sempre vimos, lemos, conhecemos Diana como uma mulher carismática, espontânea, dedicada às causas sociais que roubava a cena da Família Real Inglesa que ‘governa’ o Reino Unido juntamente com o parlamento inglês. Mas aqui conhecemos um lado guardado, pouco divulgado, de uma mulher que sofria muito. Spencer é um drama muito profundo que beira até mesmo ao terror se focarmos nos abalos psicológicos que a protagonista passava de maneira a não ter escolhas sobre os próximos passos de sua vida, presa em uma dinastia onde as aparências importavam (ou importam) mais que as verdades dos mesmos. Seu oásis são as confidências com a costureira Maggie (Sally Hawkins), os papos com o chef dos cozinheiros, em mordomo guarda-costas da poderosa rainha. Cada um desses de alguma forma a fazem refletir sobre suas possibilidades de escolhas dali pra frente.


O paralelo com Ana Bolena (presa na Torre de Londres em 1536, acusada de adultério mas que na verdade estava sendo traída por seu marido, Henrique VIII) acaba contornando parte do clímax, deixando para o espectador refletir por meio de ações e semelhanças que contornavam os pensamentos da princesa do povo. O simbolismo de um colar de pérolas que marca a traição emblemática do seu marido, filho da rainha, gera um momento de ruptura, de uma ação libertadora por parte da protagonista que por dentro do seu pensar busca novamente um rotina de equilíbrio.


Desiludida, beirando a desespero, presa ao presente e ao pretérito, vamos absorvendo o sentimento de que há muita tensão emocional envolvida. A composição da personagem feita por Stewart é fabulosa, sentimos as dores e agonias de um momento chave na vida de Diana e também o que viria a ser uma marca importante na história da família real inglesa. 


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PÂNICO (2022) | O QUE ACHAMOS DO NOVO FILME DA FAMOSA FRANQUIA

 


🔴 Juliana Camacho e Raphael Camacho 🍿

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Pausa para uma série: Succession (1a Temporada)


O poder que reina nos conturbados laços familiares. Uma das sensações no universo das séries dos últimos tempos, Succession é um poderoso drama que nos mostra os bastidores de uma família bilionária e as confusões que eles se metem por conta da ganância incentivada por um pai nada carinhoso. O mérito vem pela lupa que é colocada nas ações e consequências dos seus conflituosos personagens, deixando os intensos episódios com subtramas que vão desde iminente traições até laços de aliança improváveis. A certeza assistindo a esse seriado é que você sempre acabará o episódio surpreendido/pasmo com alguma questão. O elenco é fenomenal!


Na trama, criada por Jesse Armstrong, conhecemos a família Roy, comandado por Logan (Brian Cox) um magnata do ramo da mídia e entretenimento que apavora o mercado com sua mão de ferro no cotidiano do poder. Seus filhos, cada um com suas particularidades o cercam e acabam fazendo parte das estratégias e ações dos negócios da família. O mais velho deles, Connor (Alan Ruck) não quer saber dos negócios da família e sempre arranja uma fuga para não se comprometer. Shiv (Sarah Snook) é a única mulher e trabalha nos bastidores de campanhas de políticos mas sempre está de olho no que acontece na empresa da família. Roman (Kieran Culkin) é um bom vivant, um jovem mimado que gasta o dinheiro de todas as formas possíveis sem ter muito comprometimento com seu cargo na empresa do pai. Kendall (Jeremy Strong) é talvez o principal foco dessa primeira temporada, usa e abusa dos seus embates com o pai para tomar decisões que de alguma forma influenciam os rumos da empresa.


A relação familiar é o epicentro de dramas, disputas, duelos que fazem dessa família disfuncional uma das mais polêmicas já vistas em um seriado. Por conta da disputa pelo poder, já que Logan está em fase de recuperação de uma enfermidade que quase o matou, novas peças são jogadas nesse complicado tabuleiro como Tom (Matthew Macfadyen), marido de Shiv, e o primo Greg (Nicholas Braun), neto do irmão de Logan. Manobras políticas, traições inesperadas, qualquer faísca se transforma em conflitos constantes para muitos dos personagens.


Nessa primeira temporada há um foco maior em Kendall, o filho mais próximo da empresa do pai. A relação entre eles é exposta a todo instante com vários momentos de humilhação de Logan para com Kendall. Esse último é um ex-viciado que busca no sucesso de sua posição no poder ser o primeiro na linha de sucessão de todo o conglomerado erguido pelo pai. Por conta desse conflito há um jogo de interesses que acabam envolvendo inimigos de longa data, um passado com suas marcas e um possível encontro com verdades esquecidas.


Succession tá disponível na Hbo Max e se eu fosse você corria para maratonar!

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Programa #77 Guia do Cinéfilo - Patricia Chamon


Episódio #77 do programa de entrevistas na TV Caeté, Programa Guia do Cinéfilo.

Nesse episódio, Raphael Camacho entrevista a produtora Patricia Chamon. O Programa Guia do Cinéfilo acontece toda terça-feira, ao vivo, no canal da TV Caeté no youtube. #cinema​ #filmes​ #guiadocinefilo


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24/01/2022

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Pausa para uma série: 'Yellowjackets'


As lições e consequências de escolhas pela sobrevivência. Criado pela dupla Ashley Lyle e Bart Nickerson, Yellowjackets chegou ao catálogo da Paramount Plus sem muito alarde. Ao longo de dez fortes episódios que envolve uma grande tragédia, duas linhas do tempo, uma seita, canibalismo, abalos após traumas, entre outros ingredientes podemos afirmar que esse projeto é um dos mais impactantes do universo dos seriados nos últimos anos. O roteiro dessa primeira temporada, que teve seu último episódio exibido no início de janeiro de 2022, é primoroso, possui uma sagacidade entre caminhar uma linha tênue entre o concreto e a suposição.


Na trama, conhecemos quatro mulheres na fase adulta que por mais que sigam suas vidas com suas respectivas famílias foram marcadas por acontecimentos trágicos quando eram adolescentes (cerca de duas décadas atrás) e viajavam de avião para um jogo importante já que eram do time de futebol feminino conhecido em toda a cidade delas chamadas de Yellowjackets. Assim, ao longo de 10 intensos episódios vamos conhecendo Tai (Tawny Cypress), Shauna (Melanie Lynskey), Misty (Christina Ricci) e Natalie (Juliette Lewis) e os segredos que esconderam durante todo o tempo em que estiveram perdidas após um grave acidente de avião.


A narrativa, que segue duas linhas temporais, consegue compor uma série de subtramas que de alguma forma estão relacionadas, seja no presente, ou nos acontecimentos misteriosos do passado. Os mistérios são revelados aos poucos, bem presos ao passado temos que ser ambientados aos acontecimentos após o acidente, como era a rotina delas nos longos dias que se passaram praticamente presas em uma região de difícil acesso. No presente, questões saem da normalidade, fogem dos segredos escondidos como se alguém quisesse revelar o mundo verdades não ditas. Há uma harmonia muito grande, pensando em linhas interpretativas, entre o elenco mais jovem e os que interpretam os personagens 25 anos depois. Não é preciso definir quem é a protagonista, todas ganham seu destaque.


O trauma aqui é visto por várias óticas, e em alguns casos acaba encostando em vários paralelos com o luto. Tem personagem ligado à sua fé, tem a questões de simbolismos místicos, tem jovens que não conseguem entender aquilo tudo que estão passando, tem amores que nascem a partir das dores de uma vida fora dali, há uma série de conflitos explorados nessa primeira temporada que dão margem para mais explicações em temporadas futuras.


Há tempo para o amor surgir, há tempo para conflitos eminentes explodirem, como se estivessem em um Big Brother surpreendente conhecendo lados/facetas desconhecidas das amigas de time. Por serem adolescentes na época da tragédia, muitas descobertas se tornam precoces dentro de uma imaturidade tamanha para lidar com o que sabem até ali e sobre o que precisam fazer para sobreviver.


O desfecho super aberto, em um eletrizante último episódio, deixa uma enorme margem para novos elementos e a abertura de novas possibilidades com sua última cena bombástica. Agora é aguardar, Yellowjackets tem ainda muito a nos contar.

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23/01/2022

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Crítica do filme: 'Eduardo e Mônica'


Existe razão nas coisas feitas pelo coração? Com uma tarefa árdua de transformar em filme uma das músicas mais emblemáticas da carreira da inesquecível Legião Urbana, banda de rock liderada pelo genial Renato Russo, o cineasta René Sampaio (que em 2013 adaptou Faroeste Caboclo para o cinema) consegue pegar uma estrada de emoções, escolhas, dentro de duas visões completamente diferentes do viver e o resultado é um filme emocionante que transpira muitas fases da vida. Gabriel Leone e Alice Braga estão em grande harmonia na pele dos protagonistas.


Na trama, conhecemos Eduardo (Gabriel Leone) e Mônica (Alice Braga). Eles não sabem mas vão se apaixonar perdidamente. Ele, um jovem que está perto de prestar o vestibular, joga futebol de botão com seu avô (com quem mora após o falecimento de sua mãe), tem o sonho de ser engenheiro, nunca se apaixonou. Ela, uma jovem já na fase final da residência em medicina, que faz experimentos visuais em festas e espaços, mora sozinha e anda de moto, gosta do movimento Nouvelle Vague, está antenada em manifestações e na luta por dias melhores para sua comunidade. Essas duas almas vão se encontrar em uma festa e o destino deles estará entrelaçado para sempre.


Assim como em Faroeste Caboclo, esse é mais um filme que dezenas de caminhos poderiam ser tomados quando pensamos em narrativa para contar essa história. Procurando ser bastante fiel aos ricos detalhes da letra de Renato Russo, Sampaio e companhia navegam na construção crescente do sentimento, sendo muito precisos nos conflitos que essa relação tende a enfrentar. A questão da diferença de idade nunca foi um grande tabu, nem epicentro desse amor, partimos então para as reflexões em torno de como já pensam sobre o mundo e sobre um do outro. A partir disso, conflitos vem as montes misturados com acréscimos em forma de crítica política. O maior exemplo desse acréscimo é o fato do avô de Eduardo ser militar e consequentemente no emblemático embate que acontece quando Mônica (que teve o pai exilado) vai conhecê-lo pela primeira vez.


Mas para sentirmos o filme como ele deve, precisamos falar sobre a construção do maior dos sentimentos. Para o amor, essa força pulsante que nos guia, ser recriado em uma tela de cinema vários elementos precisam estar em harmonia, não só os excelentes atores em cena. Há uma poesia de background em cada cena que os dois sonham e declamam seus sentimentos, em resumo podemos afirmar que a construção dos personagens é belíssima. Tudo faz muito sentido nessa difícil adaptação de uma letra de música para formato audiovisual.


Mesmo carente de um clímax, talvez falte aquela cena para ficar guardada nos corações cinéfilos, Eduardo e Mônica já pode ser considerado um dos ótimos filmes desse início de 2022. Será que Sampaio já está pensando em outra adaptação de alguma letra de Renato Russo? Ou ainda é cedo?



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Pausa para uma Série: 'Gavião Arqueiro'


O complemento da história de um herói bastante família. Chegou ao streaming da Disney recentemente o seriado Gavião Arqueiro que se passa pouco tempo depois dos acontecimentos de Vingadores: Ultimato, nos apresentando um amargurado Clint Barton buscando seguir em frente com sua família após a perda da grande amiga, a viúva negra. Buscando elementos que façam paralelos com a época natalina, o projeto não se esquece das ótimas cenas de ação dentro de um drama quase existencial. Um dos méritos é conseguir deixar seu protagonista como coadjuvante em muitos momentos fazendo brilhar todas as subtramas de outros ótimos personagens que chegam (alguns reaparecem) ao universo Marvel.


Na trama, voltamos a encontrar o maior arqueiro do mundo, Clint Barton (Jeremy Renner), também conhecido como Gavião Arqueiro, super herói da formação clássica da Marvel nos cinemas, que durante a aniquilação de metade do mundo em Vingadores: Guerra Infinita acabou mostrando seu lado sombrio dando vida ao que ficou conhecido como Ronin. Mas aqui nesse seriado que se passa após a derrota de Thanos, Clint vai seguindo sua vida feliz com sua família, mesmo tendo que conviver com marcas tristes do passado. Ele resolve levar os filhos para um passeio em Nova Iorque e após descobrir que a fantasia de Ronin estava sendo usada por outra pessoa, manda as crianças de volta pra casa e vai investigar. Ele acaba assim conhecendo a também arqueira Kate Bishop (Hailee Steinfeld), uma jovem rica que descobre segredos que envolvem pessoas que Clint conhece muito bem. Assim, a dupla de super-heróis precisarão combater criminosos implacáveis pelas ruas de nova Iorque.

Os primeiros dos seis episódios que compõem esse projeto são dedicados para uma raio-x completo do estado emocional (e também físico) de Clint. Amargurado, com aquele olhar tristeza, se culpa a todo instante por não ter encontrado uma solução que não precisasse do sacrifício de Natasha. Sem super poderes expressivos como seus amigos Hulk, Thor, Capitão América entre outros, sempre teve que ser muito criativo para levar vantagem em cima dos vilões com suas criativas flechas certeiras. Querendo ficar longe de encrencas, sua grande alegria no presente (talvez única), seja sua família. Quando ele se depara com Kate mesmo não querendo percebe que precisa virar uma espécie de pai/mentor da jovem que pode ser nos filmes seguintes figura importante dentro do Universo Marvel nos Cinemas.


Kate, a protagonista do seriado, rouba a cena em muitos momentos. Uma jovem protagonista feminina, usa sua inteligência e pontaria para ir atrás dos bandidos. Por não ter muita experiência na função de super heróina, desliza no campo emocional e impulsivo, o que o seriado mostra em muitos momentos como os grandes conflitos da forte personagem.


A essência da família, os valores e questões são abordados a todo instante. Os conflitos oriundos dessa questão acabam moldando ações e consequências transformando o projeto em um rico e reflexivo entretenimento. Voltado a todos os públicos, Gavião Arqueiro consegue com muita simplicidade ser profundo e objetivo.

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22/01/2022

ESTREIA EDUARDO E MÔNICA | Vlog e crítica do filme da famosa música de Renato Russo

 


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