Achei esse filme por acaso, em meio a pilhas de caixas de dvds que compro em promocao e nao consigo ver. Confesso que dou preferência ao cinema europeu. Filmes Franceses, dinamarqueses, húngaros e russos, mais ou menos nessa ordem. Confesso novamente que não sei o porque de não ter visto esse longa antes. Eu adorei a sinopse e isso me criou uma expectativa espontânea que durou 5 minutos. O tempo de largar tudo que eu estava fazendo e colocar aquele disco, novinho, no meu aparelho de DVD. Na trama, uma mulher com um ar misterioso(pelo menos achei isso) entra por engano(ou não) na sala errada de sua consulta. Em vez de ir ao consultório do psicólogo, entra na sala de um contador, ambos ficam no mesmo andar. Nisso começa-se um jogo de um ouvinte amador com uma paciente com muitos problemas. A proposta que a producao apresenta ‘e otimamente bem aceita e entendida pelos atores que fazem desses diálogos a grande escencia do filme. Adorei! Espero que vocês gostem também. Recomendo muito! Viva os filmes franceses!
Jigsaw deve estar se revirando no seu túmulo. Assim, começo falando desse filme que tem uma proposta muito parecida com a do “jig” no incansável e desgastante Jogos Mortais. Acredito que esse tema do “julgamento”, da proposta de “jogos”, ou purificações, ou mortes tenha seu início com a mudança dos roteiros dos filmes de terror. Depois de “Pânico”, as histórias de suspense/terror começaram a andar muito nessa linha: punição pela ação. No caso de “Die”, um lunático totalmente pirado da cabeça, na primeira cena vê seu pai fazendo roleta russa e se matando em seguida, a partir daí ele desenvolve uma teoria de “julgamentos” onde pega 6, sempre 6 pessoas(teoria dos dados que no filme é explicado). No resto do filme os “jogos sangrentos” dão ao seu início e não chegam a assustar tanto como em outros filmes. Alguns atores estão muito chatos e não dão a mínima questão de demonstrar o medo do personagem, em uma situação extrema(coisa muita necessária em um filme de terror). No meio do longa você tem vontade de ligar pro celular da policial que investiga o caso e falar pra ela achar logo o lugar, aonde acontecem as matanças, e o filme acabar rapidamente! Não vejam, vocês perderão minutos de seu tempo!
Fui na pré-estreia desse novo longa nacional achando que o filme abordaria o tema, o amor e suas conseqüências, de maneira bem diferente da que vi na tela quando começou. A proposta desse novo trabalho, do diretor de “Janela da Alma” (excelente documentário, que recomendo a todos vocês) é muito parecida com a vista em “Jogo de Cena”, onde, por meio de entrevistas, atores viram personagens reais e se jogam naquela emoção da reprodução do que foi filmado. Eu acho que o ponto forte do filme é o mérito do diretor(e produção) de selecionar histórias que tentam quebrar o amor como é visto nos filmes e que nem sempre é real. Quando vi o título “Amor?”, sabia que a fórmula e abordagem dessa produção seria exatamente essa de mostrar relações de maneira intensa e muito voltado à violência ou alguma quebra no paradigma que essa palavra de quatro letras se identifica para a maioria da população. Todos os atores estão bem, mas, é claro, alguns se destacaram mais, como: o Ângelo Antônio, Du Moscovis e as meninas Sílvia Lourenço e Fabíula Nascimento. Achei muito legal o jogo de cena, literalmente dessa vez, que o diretor faz com a fala dessas últimas.
Eu como cinéfilo, vejo todo tipo de proposta cinematográfica. E digo que gostei do filme. Mas vou entender se muitos não gostarem e até ficarem meio entediados ao ver isso na tela. Para entenderem melhor, pensem que vão ver um documentário, é melhor! J
Achei esse filme por acaso, em meio a pilhas de caixas de dvds que compro em promocao e nao consigo ver. Confesso que dou preferência ao cinema europeu. Filmes Franceses, dinamarqueses, húngaros e russos, mais ou menos nessa ordem. Confesso novamente que não sei o porque de não ter visto esse longa antes. Eu adorei a sinopse e isso me criou uma expectativa espontânea que durou 5 minutos. O tempo de largar tudo que eu estava fazendo e colocar aquele disco, novinho, no meu aparelho de DVD. Na trama, uma mulher com um ar misterioso(pelo menos achei isso) entra por engano(ou não) na sala errada de sua consulta. Em vez de ir ao consultório do psicólogo, entra na sala de um contador, ambos ficam no mesmo andar. Nisso começa-se um jogo de um ouvinte amador com uma paciente com muitos problemas. A proposta que a producao apresenta ‘e otimamente bem aceita e entendida pelos atores que fazem desses diálogos a grande escencia do filme. Adorei! Espero que vocês gostem também. Recomendo muito! Viva os filmes franceses!
