09/10/2013

Crítica do filme: 'Dragon Ball Z - A Batalha dos Deuses

Com uma legião de fãs em todo mundo, fruto da globalização em massa dos animes que viraram seriados no Japão e exportados para todo o mundo, chega aos nossos cinemas na próxima sexta-feira (11) Dragon Ball Z - A Batalha dos Deuses. Com os dubladores originais do seriado, liderados por Wendel bezerra, de volta, o filme conta ainda com a supervisão de Akira Toryama - o grande criador da saga de Goku e companhia.

Depois da épica batalha de Majin-Boo, o universo está totalmente em desequilíbrio mas a Terra consegue manter-se em paz, sendo apenas mantido pelas ações do Deus da Criação e do Deus da Destruição. Nessa nova aventura, para proteger o nosso planeta, nossos heróis vão precisar enfrentar um inimigo ainda mais poderoso, Bilus, que desperta de um longo sono e fica curioso com a notícia de um saiyajin que derrotou fortes adversários. Assim, empolgado em encontrar um oponente tão forte depois de tanto tempo Bilus desafia Goku: ou eles se enfrentam ou a Terra é destruída.

Os fãs dos quadrinhos vão encontrar um confronto épico nas telonas, repleto de cenas de ação e conversas recheadas de sarcasmos. A técnica de animação usada é espetacular e não foge das naturalidades e dos fortes traços orientais em todas as suas interações. É um filme produzido para a toda uma geração que acompanhou Goku, vegeta, Bulma, Gohan e todos esses emblemáticos personagens oriundos dos mangás japoneses.

Para quem nunca ouviu falar ou desconhece as histórias, os personagens, os contextos, Dragon Ball Z - A Batalha dos Deuses é inteligente neste ponto. Dirigido por Masahiro Hosoda e com um roteiro de Yusuke Watanabe, o projeto faz questão de por meio de memórias dos personagens situar cada espectador para o que se desenvolve na telona. Ao longo dos 85 minutos, o público se diverte a todo o momento, virando uma ótima opção para os marmanjos nerds, a geração que acompanhou o seriado e aos papais e mamães que querem levar a garotada para se divertir no fim de semana.