12/07/2019

Crítica do filme: 'John Wick 3: Parabellum'


O herói ou anti-herói que empolga as poltronas de todo o mundo. Com um faturamento até agora de cerca de 250 milhões de bilheteria ao longo de toda sua franquia, mais um capítulo eletrizante da saga do carismático personagem John Wick voltou aos cinemas de todo mundo pouco tempo atrás para desbancar outros champions de bilheteria. Dirigido pelo mesmo cineasta dos outros filmes da franquia, Chad Stahelski, John Wick 3, segue a mesma fórmula e consegue ser ainda melhor que os outros filmes da franquia. Um projeto explosivo para amantes dos filmes de ação.

Na trama, acompanhamos a correria na vida do assassino John Wick (Keanu Reeves) que está em luta, desde o fim do filme anterior, para sair de Nova York quando um baita contrato de 14 milhões de dólares faz dele o principal alvo do mundo dos assassinos. Para tentar uma chance nessa loteria mortal, Wick precisará restabelecer contatos de seu passado e contar com muito gás e explosão para seguir vivo.

John Wick 3 chegou aos cinemas brasileiros semanas atrás e para, pasmem, surpresas de muita gente, virou líder de bilheteria em pouco tempo no circuito durante um certo período mesmo com altas concorrências. Mas porquê? Simples, é uma franquia adorada por muitos cinéfilos e também pelo público que vai pouco ao cinema; tem no seu protagonista, interpretado com maestria e dedicação pelo astro Keanu Reeves, o retorno do heróis ou anti-heróis dos anos 90; as cenas de ação são espetaculares e o roteiro com muito ritmo e com altas tiradas de humor sangrento. Conseguiram encaixar uma fórmula fantástica, sempre com finais abertos para o próximo filme.