Com um orçamento que beirou aos 100 milhões de dólares, “Branca de Neve e o Caçador”, tenta
conquistar o público com uma adaptação bastante sombria sobre o conto famoso da
Branca de Neve e os Sete Anões. Para essa ‘dark’ missão, foi convocado uma
vencedora do Oscar e um elenco basicamente de jovens que estão em alta no
mercado Hollywoodiano. A consequência disso é um filme muito irregular, com
atuações que beiram ao ridículo.
A narração do caçador já dava a pequena impressão do pesadelo que viria pela frente. Branca de neve encarna um espírito de William Wallace em busca da liberdade sua e de seu povo. Completamente sem carisma, os personagens são introduzidos na trama de maneira esquisita e sem nenhuma ponte criada com o espectador. A proposta comercial, que claramente vemos nas sequências, atrapalha o ritmo do filme que estranhamente se prolonga quase que eternamente, dando um ‘stop’ com mais de duas horas de sacrifício cinéfilo.
A escolha de Kristen Stewart para o papel da protagonista e de Chris Hemsworth para o papel secundário (do caçador) foi um grande equívoco cinematográfico. A primeira não consegue se conectar com nenhuma cena de sua personagem, parece que está em outro filme (não sei se vocês sentiram também essa impressão), já o segundo é muito irregular nas sequências e erra demais quando tenta deixar eu personagem engraçado, chega a ser constrangedor em alguns momentos.
Tem ponto positivo? Tem sim. A ótima trilha do craque James Newton Howard. Mas é muito pouco para um longa que prometia ser um dos melhores do ano. Na telona, simplesmente, não acontece. O que era pra ser diversão vira chatice em forma de cinema.
Na trama, após muitos anos de felicidade, o reinado do Rei
Magnus chega ao fim de forma dramática. Sua filha, a princesa Branca de Neve,
consegue fugir da tirania da Rainha Má e vai procurar refúgio em um lugar muito
perigoso. Para capturá-la de volta, a vilã da trama manda o ‘caçador’ para a
missão, prometendo-o ter sua mulher de volta caso tenha êxito. Mas o jovem
acaba tornando-se protetor e mentor da bela princesa e juntos planejam uma
missão para derrotar a Rainha Má.
A narração do caçador já dava a pequena impressão do pesadelo que viria pela frente. Branca de neve encarna um espírito de William Wallace em busca da liberdade sua e de seu povo. Completamente sem carisma, os personagens são introduzidos na trama de maneira esquisita e sem nenhuma ponte criada com o espectador. A proposta comercial, que claramente vemos nas sequências, atrapalha o ritmo do filme que estranhamente se prolonga quase que eternamente, dando um ‘stop’ com mais de duas horas de sacrifício cinéfilo.
A escolha de Kristen Stewart para o papel da protagonista e de Chris Hemsworth para o papel secundário (do caçador) foi um grande equívoco cinematográfico. A primeira não consegue se conectar com nenhuma cena de sua personagem, parece que está em outro filme (não sei se vocês sentiram também essa impressão), já o segundo é muito irregular nas sequências e erra demais quando tenta deixar eu personagem engraçado, chega a ser constrangedor em alguns momentos.
Tem ponto positivo? Tem sim. A ótima trilha do craque James Newton Howard. Mas é muito pouco para um longa que prometia ser um dos melhores do ano. Na telona, simplesmente, não acontece. O que era pra ser diversão vira chatice em forma de cinema.