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Episódio #116 do programa de entrevistas na TV Caeté, Programa Guia do Cinéfilo.
Nesse episódio, Raphael Camacho entrevista o cineasta e crítico de cinema Pedro Tavares.
O Programa Guia do Cinéfilo acontece toda semana, ao vivo, no canal da TV Caeté no youtube.
Um dos sequestros mais absurdos e com desenrolares
inacreditáveis da história da Europa. Gravações feitas no mês de agosto do ano de
1988 se transformaram em um documentário que nos impacta do início ao fim. Os Reféns de Gladbeck, lançado recentemente
na Netflix tem a proposta de
apresentar os fatos de um sequestro onde, por mais de 50 horas, sem
interrupção, telespectadores da Alemanha Ocidental acompanharam os desenrolares
da ação criminosa que virou um grande circo midiático. Totalmente feito com
gravações originais, mostrados em ordem cronológica, vamos acompanhando uma
série de absurdos que se sucedem, desde um passivo comando das forças policiais
até a interferência massiva de jornalistas ao longo de todos os fatos.
O drama dos primeiros reféns começou logo pela manhã, perto
das 8 horas quando dois criminosos conhecidos da polícia, muito por já terem
longa ficha criminal, invadiram um banco na cidade de Gladbeck e fizeram um
gerente e uma funcionária de reféns. Negociando com a polícia para em
troca soltarem os dois inocentes dessa história, conseguem um carro e dinheiro,
assim rumam para o norte do país, mais precisamente a cidade que se formou às
margens do rio Weser, Bremen, onde uma série de bizarras situações acontecem. A
polícia parecia estar bastante perdida, sem saber lidar com a situação. Os
horrores da situação em si eram camufladas por ações absurdamente amistosas de
dezenas de jornalistas que cobriam os desenrolares desses dias caóticos com uma
proximidade aos fatos e aos criminosos poucas vezes vista.
Talvez o maior ponto de reflexão de tudo que assistimos ao
longo das pouco mais de uma hora e meia de projeção seja o papel da imprensa,
esse colocado em reflexão a todo instante. Inusitadas situações acontecem
enquanto pessoas eram feitas de reféns, como por exemplo um dos sequestradores,
totalmente sem medo, começa a dar entrevistas para os jornalistas em clima
amistoso, uma situação absurda que, no mínimo, afronta ostensivamente as
convenções e conveniências morais e sociais quando pensamos em tudo que estava acontecendo
naquele momento ali. E os absurdos não param por aí, há inclusive tentativas independentes
de mediação por partes de alguns jornalistas, o maior exemplo disso é um editor-chefe
de um jornal de Colônia que entrou no carro dos bandidos buscando soluções para
a situação (ou apenas mais material para seu jornal) quando não era esse seu
papel.
Muitas mudanças em relação a cobertura jornalística (conduta
da mídia) na Alemanha foram determinadas após tudo que acontece nessa história.
Em uma delas, o Conselho de Imprensa Alemão, após o ocorrido, proibiu qualquer
entrevista com sequestradores durante situações com reféns. Até hoje os acontecimentos
de agosto de 1988 são lembrados e intensos debates são travados não só em
relação ao papel da imprensa mas também sobre os erros e os desencontros das forças
policiais e também em relação à justiça e a sentenças dadas aos envolvidos.
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Episódio #115 do programa de entrevistas na TV Caeté, Programa Guia do Cinéfilo.
Nesse episódio, Raphael Camacho entrevista a jornalista especializada em cinema Sara Rodrigues.
O Programa Guia do Cinéfilo acontece toda semana, ao vivo, no canal da TV Caeté no youtube.
Episódio #114 do programa de entrevistas na TV Caeté, Programa Guia do Cinéfilo.
Nesse episódio, Raphael Camacho entrevista o cineasta Pedro Diógenes.
O Programa Guia do Cinéfilo acontece toda semana, ao vivo, no canal da TV Caeté no youtube.
Nunca desistir dos nossos sonhos é fator fundamental para
qualquer trajetória de sucesso. Buscando trazer um recorte já visto em outros
filmes sobre esportes e seus dramas fora das quadras, no caso aqui a posição de
olheiro da principal liga de basquete do mundo, a NBA, Adam Sandler e companhia nos apresentam Arremessando Alto que logo na sua semana de estreia entrando no
catálogo da líder dos streamings, a Netflix,
se tornou um dos filmes mais vistos na plataforma. Sandler, que é um grande fã
de basquete parece estar em casa em um filme com tramas rasas, soluções sem
fugir do óbvio que somente quando colocamos uma lupa sobre os dramas e
conflitos de seu protagonista conseguimos um frescor para reflexões. O projeto
é dirigido pelo cineasta Jeremiah Zagar.
Na trama, acompanhamos o esforçado, dedicado e bastante
querido olheiro do time de basquete da franquia Philadelphia 76ers, Stanley
Sugerman (Adam Sandler), um homem
cansado de uma vida repleta de viagens que tem o sonho em se tornar treinador.
Stanley tem um padrinho poderoso, o dono do time que trabalha, Rex (Robert Duvall) por quem tem grande
admiração. Após subir de cargo para virar assistente técnico, uma mudança nos
planos da administração do time, após o falecimento de Rex, faz com que Stanley
dê alguns passos para trás na carreira e volte a ser olheiro. Assim, em uma
viagem descompromissada até a Espanha, acaba descobrindo Bo Cruz (Juancho Hernangomez), um potencial
atleta não profissional que joga por dinheiro pelas ruas espanholas. Certo de
que esse jogador é a próxima grande estrela da NBA, Stanley utilizará todos
seus contatos e conhecimento para conseguir um time para ele no próximo draft
da liga de basquete mais famosa do mundo.
O filme nos apresenta sua proposta sobre os sonhos, correndo
em paralelo nessa questão sob a visão dos seus dois protagonistas. O amargurado
Sugerman já está no seu limite na posição de mais de duas décadas percorrendo o
mundo para achar os melhores jogadores, sempre apoiado por sua esposa, a carinhosa
Teresa (Queen Latifah) está em um
ponto da vida onde se vê cada minuto mais distante do seu grande sonho. Já Bo
Cruz, vem de uma realidade diferente, pai muito cedo fez escolhas na vida para
se dedicar a família abrindo muitas vezes mão do seu sonho em jogar
profissionalmente. Com uma certa melancolia e quase desacreditados, essas duas
almas aprendem muito nessa trajetória por meio de conclusões óbvias que acaba
afastando a emoção dos personagens.
Repleto de rostos conhecidos dos amantes do basquete, como o
alemão Dirk Nowitzki, o esloveno Luka Dončić, o lendário Julius Erving (o Dr. J), o inesquecível Allen
Iverson entre outros grandes nomes do atual e do passado da NBA, inclusive
um dos protagonistas, o Bo Cruz, é interpretado pelo jogador do Utah Jazz, o
espanhol Juancho Hernangómez, Arremessando Alto não alcança a força
de Blue Chips (dirigido pelo ótimo William Friedkin) e outros tantos
filmes que tem o basquete como força propulsora para seus dramas.
Um crime e as interpretações da impunidade. Chegou ao
catálogo da Netflix, uma minissérie belga que busca em seus intensos seis
episódios nos mostrar os desenrolares, ao longo de décadas de uma linha
temporal, sobre um crime cometido por um grupo de amigos que se reúnem tempos
mais tarde onde as verdades são jogadas na mesa. Dois Verões traz para a reflexão do público interpretações dos
personagens para a violência cometida e quais seriam as maneiras de punição
propostas.
Na trama, nessa minissérie de algumas cenas bem fortes,
acompanhamos um grupo de amigos que se reúnem 30 anos depois de uma situação
que para muitos deles estavam esquecidas mas por conta de um vídeo que aparece
uma chantagem é endereçada aos participantes. Assim, em uma casa de luxo em uma
ilha, completamente isolados e sem sinal de internet, vamos caminhando na história
desses personagens e seus atos e consequências que marcaram para sempre essas
trajetórias.
O projeto se inicia com uma apresentação muito interessante
onde navegamos pelas características mais marcantes de cada um dos envolvidos. Tem
os amigos que viraram empresários bem sucedidos, um deles virou ministro, tem
um ex-casal que se separou amigavelmente, tem segredos de relacionamentos que
só são descobertos quando o destino acaba batendo na porta. Assim, as verdades
vão aparecendo, além de conflituosas situações onde a razão e a emoção viram
armaduras para justificarem o injustificável.
Repleto de plot twists e também de ações desorientadas
conseguimos traçar paralelos entre o antes e o depois do crime cometido e como
esse fato influenciou a trajetória de todos até ali. Há um suspense bem
complexo estabelecido, quem será que está fazendo a tal chantagem? Por meio do
tempo presente vamos entendendo melhor o quebra cabeça proposto deixando muitas
vezes para o público refletir sobre todo o ocorrido.
Dois Verões, Twee Zomers no original, bate na tecla da
impunidade. Uma enorme reflexão que nos trazem paralelos com a realidade de
muitas vítimas ao redor do mundo de crimes que são cometidos e onde a
impunidade muitas vezes, e infelizmente, vence.
Tudo na vida acaba moldando nossos caminhos através das
escolhas que fazemos nessa trajetória. Dirigido pela dupla Edu Felistoque e Erik de
Castro, Amado é um filme objetivo, propõe a reflexão para aqueles que
querem refletir sobre a realidade que acontece em partes das forças militares e
as escolhas do protagonista nos seus métodos de resolver os problemas, também propõe
o entretenimento de quem quer embarcar em uma saga de um policial honesto que
lembra alguns filmes de ação de décadas da passadas onde um intitulado herói
faz justiça com as próprias mãos.
Na trama, que é livremente baseada em alguns fatos reais,
conhecemos o cabo Amado (Sérgio Menezes),
militar da polícia de Ceilândia (Distrito Federal), honesto, que possui uma
rotina diária tensa, já que ele não aceita impunidades dos bandidos e precisa
lidar com a corrupção já conhecida de outros policiais. Ele muitas vezes
resolve a criminalidade com a inconsequência da violência. Mesmo sendo uma
rigorosa força da lei, de atitudes que nos levam a opiniões diversas, possui um
lado sensível que é mostrado na força do amor que chega em seu coração através
de uma prostituta por quem tem um enorme carinho. Quando Amado acaba sendo
carta marcada da bandidagem, ele precisa tomar atitudes firmes sem medo do que
pode perder pelo caminho.
Amado nos leva a
um grande exercício do refletir (se assim preferir). A questão dos direitos
humanos, a linha sempre ultrapassada sobre os caminhos da lei, a visão
conturbada de um intitulado herói mas longe de ser um perfeito exemplo por
conta de suas escolhas. Podemos muitas vezes nos colocar dentro das cenas, na
questão dessas escolhas, o que nós faríamos em determinadas situações,
principalmente quando a corrupção vem logo de um fogo amigo? Se o seu caminho é
refletir sobre esses ótimos e sempre muito pautados assuntos, há a necessidade
de traçar paralelos com uma sociedade que enxerga o caminho das leis de várias
formas diferentes.
Dentro da questão do herói, o projeto busca sua definição de
maneira simplista, colocando a ação na frente e a inconsequência perdida dentro
de um homem e seus conflitos. Lembra muito alguns filmes onde indomáveis e
quase sempre solitários protagonistas se armam das mais diversas maneiras com o
simples objetivo de fazer justiça com as próprias mãos.
Amado entrou no
circuito brasileiro de exibição nesse início de junho buscando em quase uma
hora e meia de projeção traçar seus paralelos com a realidade mas sem perder o
olhar do entretenimento que o cinema de ação pode provocar.
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