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10/01/2022

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Crítica do filme: 'The Tender Bar'

 


As memórias e os ensinamentos que temos pelo nosso viver. Baseado no livro homônimo do escritor norte-americano, vencedor do Pulitzer, J. R. Moehringer, The Tender Bar aborda a questão da família em cima do subtópico ‘pai é quem cuida’. Ao longo dos reflexivos 106 minutos de projeção acompanhamos a saga de um jovem que busca na referência de seu tio razões para encontrar felicidade em um mundo repleto de conflitos e onde quase sempre as coisas não saem como planejado. A direção é assinada pelo ganhador do Oscar George Clooney e com destaques para as atuações de Ben Affleck e Tye Sheridan.


Na trama, conhecemos Jr (Tye Sheridan) um jovem repleto de sonhos que cresceu nas dificuldades que sua mãe (Lily Rabe) enfrentou em sua jornada de mãe solteira, tendo que recomeçar a vida e voltando para a casa do seu avô (Christopher Lloyd), onde mora também seu tio Charlie (Ben Affleck) que acaba virando sua grande referência na vida. Charlie tem um bar, com enormes referências à literatura, e onde Jr passa muitos de seus dias aprendendo nas leituras de clássicos mas também com as histórias de vida dos frequentadores.


Há uma linha muito delicada, traçada, para mostrar a questão da referência. Há um conflito enorme no personagem principal que é muito bem explicado com o paradigma dos sonhos de sua mãe para ele e a liberdade das escolhas que chegam por meio de seu tio. No arco final tudo faz muito sentido e vale o destaque para um diálogo profundo entre o protagonista e sua mãe sobre o que ele realmente quer da vida. E falando nesse tio, é quase um outro protagonista. Personagem difícil de decifrar, um autodidata limitado à sua bolha, culto e sem ambições, com seus conflitos no presente e no passado, que precisa ser uma espécie de pai para seu sobrinho. Ben Affleck rouba a cena em muitos momentos, em uma interpretação profunda, delicada e corajosa.


O filme, lançado no início de 2022 diretamente na Amazon Prime Video, por meio das memórias de J. R. Moehringer , nos prende a atenção do primeiro ao último minuto e de várias formas nos faz refletir sobre nossas próprias vidas e todas as referências que encontramos em nosso longo caminho entre sonhos, obstáculos e a necessidade quase impositiva de ser feliz.

 

 

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14/09/2021

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Crítica do filme: 'O Vôo do Dragão'


Garra de tigre, cauda de dragão, gancho, golpe forte. Ambientado em Roma no início da década de 70, O Vôo do Dragão, penúltimo longa-metragem da carreira do astro de ação Bruce Lee que nesse projeto atua, roteiriza e dirige, é um filme de comédia disfarçado de ação que marca a estreia de Chuck Norris nos cinemas (a primeira e única vez em que o imbatível ator de filmes de ação interpretou um vilão nos cinemas). Só em bilheteria, o filme faturou cerca de 130 milhões de dólares no mundo todo, estrondosa soma numérica para a época.


Na trama, conhecemos Tang Lung (Bruce Lee) um jovem de família humilde de Hong Kong que é chamado por sua prima Chen Ching Hua (Nora Miao) para ajudar seu tio Wang (Chung-Hsin Huang) em algumas questões sobre o restaurante da família, perto da falência, onde inclusive os funcionários, nos fundos do estabelecimento, treinam caratê. O lugar é sempre invadido por gangues locais o que impossibilita o lucro por parte da família. Assim, Tang Lung será a principal força contra esses rebeldes.


O filme toca em temas variados através de seu simples roteiro. Aborda questões dos imigrantes orientais na Europa, não podemos dizer que é atemporal nesse sentido pois muita coisa mudou desde a década de 70 pra cá, também há o choque cultural bem na superfície, logo no início principalmente com a questão da ida ao restaurante (outro, sem ser o da família) onde o protagonista vai logo em sua chegada, depois também encosta nas questões sobre tradições mas tudo no fundo acaba sendo algum tipo de background para gerar as famosas cenas de lutas lembradas até hoje por todos que amam artes marciais.


A garra e a vontade, a verdade na expressão. Água com açúcar em muitos momentos, conforme já mencionado, o filme não deixa de ser também uma comédia. Por mais que seja marcado como um dos grandes filmes de ação (lembrado principalmente pelas coreografias das lutas) da história do cinema, há um ar leve e bastante descontraído aproximando todo tipo de público de sua história.

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03/07/2021

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Crítica do filme: 'A Guerra do Amanhã'


A sonolenta história do herói invencível. Chegou na Amazon Prime Video no início desse julho de 2021 o longa-metragem de ação A Guerra do Amanhã, protagonizado por Chris Pratt e Yvonne Strahovski. Uma das coisas que mais incomoda nesse projeto são as razões simplistas para contextos amplos. O assunto família e relações contornam todos os arcos do roteiro, seja no presente ou no futuro. Desde a ótica do protagonista com sua filha em dois instantes e com o seu pai. Os clichês se amontoam pelo caminho, é uma disputa para saber o que tem mais: clichês ou alienígenas corredores. Focando na parte da ação, busca no seu universo sci-fi algum tipo de originalidade mas esbarra em espelhos de outras franquias como Alien (muito por conta da forma dos monstros de outro planeta que aparecem) ou até mesmo o longa-metragem protagonizado por Tom Cruise, No Limite do Amanhã. No mínimo, decepcionante.


Dirigido pelo cineasta Chris McKay e com roteiro assinado por Zach Dean, A Guerra do Amanhã conta a história de Dan (Chris Pratt), um ex-militar do exército dos Estados Unidos que atualmente (no presente do filme) é professor de biologia do ensino médio. Ele vive com sua esposa e filha. Certo dia, durante uma comemoração e também uma importante partida da Copa do Mundo de Futebol (onde inclusive a seleção brasileira de futebol masculino era um competidores com seu craque Peralta (??)), algumas pessoas do futuro chegam à terra atual avisando sobre um futuro apocalíptico e para tentar conter o caos mais pra frente, militares e pessoas comuns serão selecionados, treinadas e enviadas para proteger a Terra. Dan acaba sendo selecionado e embarca numa viagem temporal que trará muitas surpresas.


Na estrutura da narrativa, o herói é responsável por causar identificação com o público. É quase uma receita de bolo que navegam vários roteiros hollywoodianos (agora podemos até chamar de streamingianos), inclusive esse projeto. A questão é a pretensão de ir além do mero lugar comum que não consegue sair. As explicações para questões de escala universal parecem até piadas, as soluções encontradas pelo herói fogem da realidade em muitos momentos mesmo se formos analisar dentro das licenças poéticas das linhas do roteiro. Nas partes dramáticas o filme derrapa em quase todo tempo, brilhando apenas quando Yvonne comove na sua participação especial e diria até fundamental para acharmos algum sentido na trama como um todo. Chris Pratt é muito carismático mas seus papéis em diversos projetos estão cada vez mais parecidos.


Na ação o filme cresce, mesmo sendo tudo muito confuso. Subtramas são deixadas de lado, como o arco entre pai e filho, inclusive deixando para escanteio um aproveitamento melhor do excelente ator J.K. Simmons que praticamente é estereotipado como algum boneco da famosa coleção Comandos em Ação (G.I. Joe). Há muito pouco para um filme que tinha interessantes portas reflexivas para abrir.

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17/05/2021

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Pausa para uma série: Invencível


O poder da escolha. Criado por uma das mentes mais criativas do universo nerd televisivo, Robert Kirkman (Walking Dead), Invencível, disponível no catálogo da Amazon Prime Video é uma complexa saga de ação e drama com técnicas de animação que fala sobre o heroísmo nas mesmas linhas tortas de The Boys e com uma eficiência impactante e sangrenta, nada é tabu para essa história onde polêmicas viram reflexões. Batendo na tecla sobre as escolhas que fazemos, entramos em um ninho de egocentrismo que vão desde a verdadeira face do vilão até mesmo políticas nacionais de segurança, além de deixar um bom espaço para questões familiares. Baita seriado, interessantíssimo.


Na trama, conhecemos a família Grayson, Mark, Debbie e Nolan. O primeiro é um jovem próximo da ida pra faculdade que aproveita seus últimos momentos de high school ao lado dos amigos além de descobrir o amor. A segunda é a mãezona da família, possui um amor gigantesco por seu marido Nolan e sempre está atenta para o que Mark precisa de ajuda. O terceiro é o maior super-herói da terra, Omni-Man, nascido em outro planeta ajuda a Terra contra várias tentativas de invasão extraterrestre. Tudo ia bem nessa família até uma gigante tragédia com um grupo conhecido de heróis acontecer, o que desencadeia uma série de surpreendentes revelações.


As escolhas que fazemos no nosso caminham nos moldam o ser humano que queremos ser. Partindo desse princípio vamos acompanhando detalhadamente a saga de Mark Grayson, um jovem que cresceu sabendo que seu pai era o maior super-herói do mundo e que algum dia ele também poderia ser, caso seus poderes apareçam já que ele é metade humano e metade alienígena. Seus problemas no colégio, o bullying que sofre de um valentão, o primeiro amor, acabam ficando de lado por conta de uma necessidade de um amadurecimento quase instantâneo muito bem mostrado no filme. Há sempre a questão da escolha em todo lugar para onde o forte personagem olha.


Tudo ao redor do protagonista é bem desenvolvido mas sempre deixando brechas para um futuro desenrolar maior (talvez em outras temporadas). Os super-heróis sem ser os da família Grayson e seus conflitos, com destaque para Atom Eve (uma vértice certa de um provável triângulo amoros) e sua relação com os pais e a descoberta da traição, a função/questão do governo norte-americano no papel das estratégias de proteção da Terra que parecem mais perdidas que qualquer outra coisa entre outras ótimas subtramas. Vilões aos montes aparecem e super-heróis também.


Invencível é um seriado que utiliza técnicas de animação recheado de ótimos personagens, dizendo verdades que outras séries apertam o pedal do freio.

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07/05/2021

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Crítica do filme: 'Sem Remorso'


Cinema ou vídeo game? Lançado dias atrás no Streaming da Amazon, Sem Remorso, baseado em uma obra do conhecido historiador e escritor Tom Clacy (aficionado por enredos que envolvem espionagem antes ou depois da Guerra Fria), busca ser um profundo drama ligado à vingança mas não rompe as barreiras do superficial, talvez por querer preencher a todo instante a ação envolta por arcos emocionais do seu protagonista interpretado pelo bom ator Michael B. Jordan. Há tantos filmes feitos na eterna e parece até inesquecível batalha entre Rússia e Estados Unidos que para buscar algum diferencial dentro desse contexto, um filme precisa chegar com algum tipo de originalidade que infelizmente não encontramos aqui. Os arcos parecem definidos como se fossem fases de um enredo de vídeo game em 1ª pessoa, daqueles onde os coadjuvantes não existem e o único objetivo é saber como o personagem sairá vivo de enrascadas explosivas, diplomáticas.


Na trama, conhecemos John Kelly (Michael B. Jordan) um dos melhores soldados do exército norte-americano que durante uma missão turbulenta que envolveu confronto com mercenários russos volta para casa e tem seu mundo virado do avesso quando assassinam sua esposa que estava grávida e também outros soldados que participaram da tal missão. Buscando vingança a todo instante, parte rumo a entender os motivos dos ataques através do contato da CIA Robert Ritter (Jamie Bell), do Secretário de Governo Clay (Guy Pearce), contando também com a ajuda da amiga e chefe de sua ex-equipe a capitã Greer (Jodie Turner-Smith).


Uma coisa que incomoda bastante é a falta de preenchimento de tempo de tela para as subtramas dos coadjuvantes, super necessária dentro de enredos que buscam ser dinâmicos, explosivos, com alta carga de emoções mas que existem motivações por trás. Em falar nas linhas do roteiro, em muitos momentos parece corrido como se informações necessárias para o entendimento completo dos porquês e razões ficassem abandonados pelo caminho buscando com isso compor seus clímaxs apenas com tiro, porrada e bomba.


Quando esquece a parte dramática e parte para somente a ação, o filme acaba se desenvolvendo melhor e devolve nossa atenção (para quem ainda não dormiu). Há boas coreografias nas cenas de luta, buscamos assim entender melhor o personagem que tem apenas um único objetivo que é executar sua vingança custe ao que custar (já vimos muitos filmes assim não?). Muita ação e pouca história, um vídeo game filmado.

 

 

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22/01/2021

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Crítica do filme: 'A Assistente'


Os absurdos abusos do poder e todo o caos emocional que isso pode gerar. Produzido e já no catálogo da Amazon, A Assistente, é um filme que coloca o espectador como um observador da rotina de uma jovem que tem o sonho em trabalhar com entretenimento mas logo percebe abusos no ambiente onde trabalha, principalmente vindo de seu chefe, uma alta patente da empresa. Escrito e dirigido pela cineasta Kitty Green, em seu primeiro longa-metragem de ficção, o projeto é um interessante recorte de certos ambientes de trabalho, que diz muito pelas entrelinhas, um profundo drama onde somos os olhos da personagem a todo instante. Um bom filme com uma ótima atuação da protagonista Julia Garner.


Na trama, conhecemos Jane (Julia Garner), uma jovem que conseguiu faz poucos meses um trabalho como assistente de um dos mandas-chuvas de uma grande empresa ligada ao audiovisual. Pelo andamento que acompanhamos parece que ela sempre teve esse sonho de trabalhar nessa área. Porém, com o passar dos dias, os egoísmos de outros funcionários e um assédio moral e sexual observado por ela a deixam em estado assustada principalmente quando resolve buscar ajuda e é surpreendida com o tratamento que recebe.


Há muita podridão no mundo e o poder infelizmente só faz isso crescer. No disputado universo do mercado de trabalho de todo o mundo, não só na indústria citada mais profundamente no filme, abusos acontecem muito mais do que imaginamos e poucas vezes temos a certeza de alguma punição para os envolvidos. Esse quebra cabeça muitas vezes sem muitas soluções positivas para quem é vítima é muito bem exemplificado pelos absurdos tratamentos do chefe para com a protagonista. Green mete o dedo na ferida de uma maneira que cria um certo caminho entre o drama e o suspense.


São quase 90 minutos de muita tensão. Muitos podem até achar meio paradão mas esse longa-metragem diz tanto pelo contexto e entrelinhas que precisamos estar atentos para refletir sobre o quão profundo pode ser essa história que infelizmente acontece muito pelas vidas reais do lado de cá da tela.



  

 

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12/01/2021

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Crítica do filme: 'Eu sou sua Mulher'


A valentia em forma de timidez de uma corajosa mulher. Produzido pela Amazon Studios e dirigido pela cineasta Julia Hart, com roteiro assinado pela mesma e por Jordan Horowitz, Eu sou Sua Mulher é um projeto que possui um entrelaçado de gêneros cinematográficos, fato que se torna a grande chave de sucesso dele. A troca do drama, dentro de uma ação constante em um road movie com momentos de riso seco mas nervoso, além de surpresas tensas em forma de thriller, transformam a atmosfera dessa trajetória em um grande banquete de emoções aos cinéfilos. No papel da forte e valente protagonista a atriz norte-americana Rachel Brosnahan (que também da luz a protagonista do elogiado seriado Maravilhosa Sra. Maisel).


Na trama, conhecemos Jean (Rachel Brosnahan), uma mulher dos seus 30 anos casada com Eddie (Bill Heck) que vive em uma confortável casa, na década de 70, nos Estados Unidos. Certo dia, seu marido aparece com um bebê em casa e tempos depois sai para trabalhar e não volta, acordada no meio da noite por um ‘parceiro de profissão’ de Eddie, Jean precisará encarar as surpresas da real profissão do marido e fugir com o bebê de assassinos cruéis. Para isso, contará com a ajuda de Cal (Arinzé Kene).


Há uma grande troca de perspectiva conforme vamos conhecendo melhor essa trama. Com algumas surpresas pelo caminho e uma força enorme das subtramas com ótimos coadjuvantes, o filme se torna tenso em muitos momentos e a ação vira algo constante. O primeiro arco é meio morno mas é algo construtivo para entendermos melhor toda a transformação que precisa passar a protagonista. Outro ponto importante é que o mundo machista e preconceituoso de décadas atrás (não que hoje também não seja assim) é colocado no roteiro com bastante destaque.


I'm Your Woman, no original, é uma grande surpresa no catálogo da Amazon. Um filme impactante, de tirar o fôlego em alguns momentos.

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06/01/2021

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Crítica do filme: 'O Amor de Sylvie'


A vida é muito curta para desperdiçarmos com coisas que não amamos. Escrito e dirigido pelo cineasta Eugene Ashe, produzido pela Amazon, O Amor de Sylvie é uma linda história de amor entre dois amantes do Jazz, que vivem realidades diferentes ao longo do tempo em uma grande cidade norte-americana em meados das décadas de 50 e 60, na época de Miles Davis, Stevie Wonder, Sarah Vaughan. Fala sobre o preconceito, sobre as diferenças para alguns sobre as classes sociais, os sonhos, as desilusões e como o amor pode provocar tamanhas mudanças em nossas vidas. Protagonizado pelos ótimos Tessa Thompson e Nnamdi Asomugha.


Na trama, na era forte do Jazz nos Estados Unidos, conhecemos Robert (Nnamdi Asomugha) um talentoso saxofonista, de origem humilde, que toca em grandes clubes noturnos em um quarteto bastante prestigiado. Para complementar a renda do que recebe pelas apresentações com a banda, resolve aceitar o emprego em uma loja de vinis e lá conhece Sylvie (Tessa Thompson), funcionária e filha do dono que possui um conhecimento avançado sobre música. Assim, os dois começam a se conhecer e a viver um relacionamento repleto de obstáculos e que ultrapassa o tempo onde os sonhos serão motores de apoio de um par ao outro.


A princípio, o longa-metragem parece ter um roteiro água com açúcar, mas ao longo dos minutos vamos percebendo estar dentro de assuntos profundos que vão desde as escolhas complicadas para nossas vidas até mesmo o protagonismo feminino em uma época cheia de preconceitos não só contra as mulheres mas contra os negros. Defensores da frase: Não cabe as estrelas definirem nossos rumos, mas sim a nós mesmos, os protagonistas não medem esforços para tentar estarem juntos equilibrando as idas e vindas desse amor.


Pra que jogarmos pedra para chamar a atenção se pudemos tocar um sax para chamar a atenção? Tendo como plano de fundo uma ótima trilha sonora ótima, papos sobre música e na maioria das vezes sobre Jazz são a cereja do bolo nesse drama com altas pitadas de romance que nos mostra de maneira bem delicada as escolhas e caminhos que podemos tomar quando nos enxergarmos dentro de um amor que se vê poucas vezes por aí.

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