O quase abandono de profissão de um experiente médico faz com que uma talentosa doutora Jeanne Dion (interpretada pela atriz Elise Guilbault) assuma seus deveres para com a pacata cidade de Nometal. A amizade com um padeiro da região faz com que a mesma analise melhor sobre o seu futuro após certos acontecimentos.
A relação da doutora com seus novos pacientes é muito próxima. Percebe-se muito o envolvimento da graduada para com os enfermos. A trama passa toda em volta da personagem principal. Fato que deixa o espectador poucas vezes confuso, porém, sem muita margem para surpresas ou espera de acontecimentos.
A produção tem o formato de seriado americano que tem médicos e seus dramas com aqueles que necessitam de ajuda. O monólogo/sermão do padre na missa de uma das personagens do longa, é muito bonita, uma das melhores cenas da produção canadense.
Cochilo e olhadas para o relógio são constantes nas poltronas do cinema. O espectador luta para se comunicar com a história.
Bocejos são ouvidos já ao final da sessão.
Dica: não leia a sinopse. Entrega muito do filme.
Não recomendo, dormir em sua cama é melhor!