31/07/2011
30/07/2011
29/07/2011
28/07/2011
Capitão América – O Primeiro Vingador - Cinema com @vassilizai
Frágil e incrivelmente corajoso. Steven Rogers, a princípio, não é o que chamamos de “super-herói”. Porém, mais que um corpo avantajado e super poderes, o Sr. Rogers tem alma, coração e princípios, fato que, após sua megatransformação, o ajudam a ser um dos personagens mais carismáticos do mundo dos quadrinhos: o Capitão América.
Nesse novo longa da Paramount, o personagem principal ganha sua roupagem para as telonas partindo da história original, onde o pequeno e frágil aspirante a soldado Steven Rogers é recrutado para um experimento que será usado no combate contra os nazistas na década de 40.
A responsabilidade de conduzir a câmera fica a cargo do vencedor do Oscar de Efeitos Especiais pelo filme “Os Caçadores da Arca Perdida” - Joe Johnston (que também dirigiu “Céu de Outubro”, filme que particularmente adoro e recomendo). Esse, conduz as cenas com bastante inteligência, tornando esse fator um dos pontos altos da fita.
Chris Evans fica com a missão de dar vida ao famoso Capitão das revistinhas. Confesso que fiquei um pouco apreensivo com essa escolha, porém Evans não compromete e surpreende na atuação.
É imprescindível dar um destaque especial para os maravilhosos coadjuvantes que aparecem no filme. Stanley Tucci e seus papéis diversificados (raramente protagonistas) interpreta o doutor que ajuda na concepção do experimento supracitado. Dominic Cooper faz Howard Stark (sim, o pai do Homem de Ferro), nos dando a real sensação de que o personagem, já eternizado por Robert Downey jr., Tony Stark, tem a quem puxar. Hugo Weaving, ator que coleciona boas interpretações de vilões, assume com maestria mais uma neste filme, dando vida ao Caveira Vermelha. Hayley Atwell faz a apaixonada Peggy Carter e em vários takes nos passa a sensação de uma feliz combinação estética de Audrey Tautou e Neve Campbell.
Mas, a melhor atuação do filme, sem dúvida nenhuma é o talentoso vencedor do Oscar (por “O Fugitivo”), Tommy Lee Jones. O veterano ator interpreta Colonel Chester Phillips dominando as cenas com momentos cômicos e tiradas sensacionais, deixando o público ansioso por mais aparições.
Recomendo muito esse filme para vocês meus amigos cinéfilos! Se puderem ver em 3D eu aconselho, vale muito à pena.
27/07/2011
26/07/2011
Riscado - Cinema com @vassilizai
Qual o tamanho do amor que você tem por sua profissão? No filme RISCADO, essa pergunta é declamada e respondida de maneira viva e emocionante. A trajetória de Bianca (interpretada intensa e expressivamente pela excelente Karine Teles) pelos palcos da vida, sem perder a esperança, e sempre mostrando toda sua paixão pelo ato de atuar, é a base da trama de Gustavo Pizzi.
O vermelho predomina durante todo o longa. O uso desse tom cai muito bem na fita e nos leva a uma viagem de amor, esforço e decepção, refletindo principalmente a paixão e o simples ato de sonhar.
Quando a história vai ao encontro do “sonho” (e sua realização ou não), me senti conversando com minha mulher Renata sobre os textos de Jung - fundador da escola analítica de psicologia. Tal tema, no longa, é tratado de maneira nua e crua.
Durante o filme vemos cenas que mostram um grande preconceito em relação à profissão cênica e as dificuldades que giram em torno do sustento financeiro através da mesma. Concomitantemente, acompanhamos certa esperança brotar de tais problemáticas.
A protagonista (e também uma das mãos que assina o roteiro) Karine Teles, tem uma atuação que espanta, nos arrastando inevitavelmente pra dentro de cena viva da trama. Comove, sonha e sente dor junto com o espectador. Percorre todas as personagens (Marlyn Monroe, Betty Page, Carmem Miranda) em uma só. Foi emocionante conhecer melhor essa talentosa atriz.
Muito me orgulha vir aqui e falar bem do nosso cinema. Queria que todas as vezes fossem assim.
Não risque esse filme da sua lista de “filmes que quero ver no cinema esse ano”. Recomendo.
25/07/2011
24/07/2011
23/07/2011
Não se Preocupe, Nada vai dar Certo - Cinema com @vassilizai
Em seu novo filme, Carvana consegue comover e divertir usando lindas paisagens como palco de fundo de sua história. Uma grata surpresa.
A narrativa guiada pelo stand up comedy de Gregório Duvivier foi uma tática muito bem elaborada e cai como uma luva na apresentação da história. O estilo foi adotado muito por conta das experiências pessoais que os “atores do ramo” (stand up comedy) levam sempre para os palcos. Gregório é um dos craques nacionais deste estilo de apresentações e sabe como ninguém contar situações de maneira divertida, captando a atenção do expectador em cada uma de suas falas. Com seu jeito bem natural, ajuda na conexão com o público. As partes em que esse interpreta o guru indiano me lembram muito, fisicamente falando, do Peter Sellers em “Um Convidado Trapalhão”.
O longa aborda o relacionamento entre pai e filho, ambos atores. Muito é falado sobre teatro, assunto em comum entre os dois personagens principais. Na trama, essa dupla se mete em uma confusão quando o mais novo aceita interpretar um guru e passa a enganar fiéis de alto poder aquisitivo.
Mais atores conhecidos do grande público brasileiro engrandecem a fita.
Tarcísio Meira mostra um leque bastante interessante de personagens e age como se estivesse bem confortável interpretando cada um deles. A versatilidade desse grande nome dos palcos, TV e cinema do nosso país é digna de aplausos entusiastas de pé. Excelentes os diálogos dele com a sempre ótima Lu Grimaldi, além de hilário o veterano ator vestido ao “estilo Sean Connery” em um dos momentos do filme.
Flavia Alessandra, em uma cena “Bond Girl”, sai da piscina flertando com o personagem principal, vestida com um biquíni sensual que deixará muitos cinéfilos de boca aberta. Interessante como o personagem de Duviver usa a capa do livro sobre a biografia do Marlon Brando neste momento de sedução, buscando certa ajuda do grande galã americano.
Mariana Rios faz um pequena ponta no filme (uma pena que apareça pouco) e já logo digo, tem um dos mais belos sotaques de sua geração. Também estão na produção nomes como Herson Capri, Ângela Vieira, Guilherme Piva e o próprio Hugo Carvana, diretor do longa.
Adorei a menção ao esquecimento dos artistas nacionais e as cenas gravadas dentro do famoso Retiro dos Artistas. Algumas delas chega a emocionar o público, como me confessou um outro crítico amigo meu que estava na mesma sessão que a minha.
O final é bastante parecido com qualquer desfecho de Ágatha Christie, com direito a Tarcísio Meira análogo à Poirot ou Maigret (esse de outro autor, Georges Simenon).
Se você quer se divertir e se emocionar vá ao cinema assistir esse novo longa, que estréia dia 5 de agosto.
22/07/2011
21/07/2011
19/07/2011
Parabéns ao vencedor do sorteio dessa semana. Sorteio em parceria com @cinema_e_pipoca
Assalto ao Banco Central - Cinema com @vassilizai
Estava à espera desse filme. Um roubo milionário, mais de 160 milhões de reais furtados de dentro do Banco Central através de um túnel, é claro que viraria um longa metragem. Além de ter conferido parte do material cenográfico do filme no festival do RJ do ano passado, com a proximidade do lançamento, vi algumas matérias, cinéfilos comentando muito pelas redes sociais... Tudo isso, confesso, gera certa expectativa, o que pode ser muito ruim na hora de avaliar.
Começo dizendo que se trata de uma trama bastante dinâmica, com uma direção correta, que não inventa muito durante as cenas de alto clímax (problema que acontece em algumas fitas nacionais). Marcos Paulo (diretor) deve ser parabenizado nesse sentido. Porém, senti falta de mais ação e menos confusão com aquela cronologia que deixou o público um pouco desorientado.
Em relação ao elenco, achei que a participação da Giulia Gam deveria ter sido mais efetiva por conta da personagem dela ter “certo peso” na trama. Até entendo que é dado um destaque maior ao grande Lima Duarte (sempre bom ver bons atores saindo um pouco da TV e fazendo cinema), que tem diálogos sensacionais nas salas de interrogatório. Eriberto Leão, Milhem Cortaz e Hermila Guedes têm a tarefa de conduzir o público para dentro daqueles túneis que ficaram famosos na imprensa nacional no dia 08 de agosto de 2005. Essa última, eu considero uma das melhores atrizes do nosso cinema e tem uma atuação bem discreta - o que me deixou um pouco desapontado. O elenco de apoio e os coadjuvantes estão bastante divertidos, porém um pouco estereotipados, com destaque para o veterano Tônico Pereira, que faz o engenheiro/projetista do túnel.
Nosso cinema continua apresentando filmes esforçados que mostram sua eterna luta, cavando túneis ou não, para chegar ao gosto dos amantes do cinema.
18/07/2011
17/07/2011
Dente Canino - Dica de filme do @vassilizai
Um filme perturbador, angustiante que mostra os lados mais sombrios e irracionais da psiquê humana, tudo isso aplicado em uma família peculiar ao extremo. O longa é um balde d’água fria em qualquer conceito de família normal ou tradicional. Uma educação conturbada por trocas de nomes e conceitos, uma iniciação sexual totalmente robótica e em certo momento incestuosa.
Quando o filme começa já dá a entender, noções, de ser algo parecido com “A Vila” porém tem mais detalhes e concentra-se muito em totais quebras de conduta de uma comunidade normal.
O longa choca com cenas absurdamente angustiantes e com uma tremenda inconseqüência de seus personagens. A ingenuidade agregada ao “perturbador”, tornam, algumas cenas difíceis de entender e até mesmo dá uma certa vontade de fechar os olhos por conta do incômodo causado.
Acredito que esse é o tipo de fita de um dos meus diretores preferidos, Michael Haneke. Pensei em muitos momentos do filme: “Esse é o tipo de filme que o Haneke dirigiria com maestria e me faria tapar os olhos em mais de 50% das cenas”.
Quando o filme começa já dá a entender, noções, de ser algo parecido com “A Vila” porém tem mais detalhes e concentra-se muito em totais quebras de conduta de uma comunidade normal.
O longa choca com cenas absurdamente angustiantes e com uma tremenda inconseqüência de seus personagens. A ingenuidade agregada ao “perturbador”, tornam, algumas cenas difíceis de entender e até mesmo dá uma certa vontade de fechar os olhos por conta do incômodo causado.
Acredito que esse é o tipo de fita de um dos meus diretores preferidos, Michael Haneke. Pensei em muitos momentos do filme: “Esse é o tipo de filme que o Haneke dirigiria com maestria e me faria tapar os olhos em mais de 50% das cenas”.
Eu recomendo o filme, porém, cuidado! O estômago embrulha!
16/07/2011
15/07/2011
That's Who I am - Dica de cinema do @vassilizai
A trivialidade e a emoção tomou conta do ambiente onde vi “That’s Who I am”. Um longa com o simples intuito de ensinar nos fala bem mais que isso, é uma lição sobre caráter, harmonia e amizade. Não estarei falando um absurdo se compará-lo à filmes como: “A Sociedade dos Poetas Mortos”, “Clube do Imperador”, “Escritores da Liberdade” e tantos outros, inclinados a mostrar a relação educação-aluno. Sou a favor do uso de filmes voltados para a educação dentro de salas de aula e esse já entrou pra essa listinha.
Ed Harris tem uma atuação maravilhosa e não perde o tom em nenhum momento com seu personagem, um amável e dedicado professor que recebe uma acusação indelicada de um aluno. Ed, em uma cena em particular, gera tanta emoção que confesso: lágrimas saltaram do meu rosto como se fossem pipocas estourando em um microondas a grande potência.
O longa também fala sobre preconceito, bulling e outros temas.
Adorei saber que o filme foi baseado em fatos reais e confesso: pintou uma grande vontade de conhecer mais a vida desse grande educador em que o longa gira em torno. Espero tenha algum livro sobre ele, vou procurar. Bons exemplos, temos que trazer para uma de nossas forças que é o ato de exercer a luz em nossa sociedade.
Vocês vão gostar! Recomendo muito! J
14/07/2011
13/07/2011
Copacabana - Dica de cinema do @vassilizai
Um longa divertido que é contemplado com uma atuação muito graciosa da eterna “Professora de Piano” do Haneke, Isabelle Huppert.
O diretor Marc Fitoussi é muito feliz com takes sempre interessantes, aproveitando a bonita paisagem Belga e Francesa. Acredito que o mesmo, deixou a construção do diálogo ser feita pelos próprios atores e nota-se um improviso que soa muito bem durante toda a fita.
Adorei a trilha sonora brasileira que percorre todo o filme e ajuda a contar essa trama bastante animada.
Na história, uma mulher de meia idade, que possui um relacionamento conflitante com sua filha, resolve abandonar tudo e tentar a sorte como corretora de imóveis na Bélgica, lá, ela vai atrás de uma vida melhor sempre mencionando o desejo de conhecer o Brasil.
É pra se divertir e lembrar sempre que nosso país inspira muita gente! Viva nossa cultura!
12/07/2011
11/07/2011
10/07/2011
Show de Truman - Dica de filmaço do @vassilizai
Uma pequena obra-prima, dirigida brilhantemente pelo excelente Peter Weir, que é usada em muitas salas de aulas, principalmente em Universidades, para debater-se entre outras coisas o poder da mídia sobre as pessoas e a manipulação pura e cruel. Eu já vi esse filme em aula de religião, em uma matéria chamada O Homem e o Fenômeno Religioso (umas das matérias católicas obrigatórias em uma faculdade que estudei aqui no RJ), em uma aula de sociologia (uma das cadeiras de economia), aulas de história foram duas...
Mas falando do filme...
Jim Carrey tem uma atuação de gala e nos brinda com todas as suas facetas que sempre utiliza(ou pelo menos, quando quer utilizá-las assim) de maneira objetiva sem perder a genialidade nas entrelinhas. Com os coadjuvantes, acho até uma maldade utilizar esse termo quando todos aparecem tão bem em um longa, Noah Emmerich, Natascha McElhone, Ed Harris, Paul Giamatti o filme ganha em elenco e junto com o protagonista dão um rumo certo e coeso à trama.
Mas quero falar em especial de uma atriz maravilhosa que no filme interpreta a esposa do personagem do Carrey, Srta. Laura Linney. Essa é uma daquelas de deixar qualquer cinéfilo orgulhoso. Que atriz maravilhosa!
Eu sei que muitos já viram, então, revejam sempre!
09/07/2011
08/07/2011
Uma Doce Mentira - Dica de cinema francês do @vassilizai
Mais um filme de Audrey Tautou sendo comentado nesse humilde, porém cinéfilo blog.
Nessa película, uma sócia de um salão de cabeleireiro vê sua vida tomar rumos diferentes ao descobrir um amante secreto, ao mesmo tempo, em que sua mãe entra em uma crise existencial.
O diretor Pierre Salvadori(com que Audrey já havia trabalhado por no mínimo duas vezes) faz uma direção bem trivial e não tenta inventar muito, o que na minha opinião é o correto a se fazer com filmes com essa temática doce/romântica, que tem alguns filmes franceses.
Confesso que o longa deixa um pouco a desejar bem no meio de seu clímax(comparando a outros do gênero estrelados por essa mesma atriz francesa), porém não é um longa ruim, longe disso, diverte e tem toda uma proposta de passar energia positiva a todos que o assistem.
Ao contrário dos últimos trabalhos da atriz que faz a protagonista, nesse especificamente, gostei mais dos personagens coadjuvantes, feitos pelos bons atores Nathalie Baye e Sami Bouajila.
Acredito que muita gente vai gostar, porém, vão logo sabendo que não é nem de longe o melhor da queridíssima Audrey "Poulain".
07/07/2011
No Vale das Sombras - Dica de filme do @vassilizai
Longa muito interessante que apresenta os horrores da guerra e não deixa de ser uma crítica à guerra do Iraque e suas conseqüências. Tommy Lee Jones está fantástico, uma de suas melhores atuações, é sempre bom ver o Tommy fazendo coisa boa nos cinemas! Lembro muito bem dele em “O Fugitivo” correndo atrás do Harrison Ford durante a película toda! Outra coisa que me chamou atenção foi a irreconhecível Charlize Theron, não por ela esta ruim em cena (coisa que não é verdade, pelo contrário, está muito bem) mas por ela estar bastante diferente(fisicamente falando) e assumo que vi o filme uma segunda vez para ver se era ela mesmo.
Na trama, Um jovem soldado volta do Iraque e no seu primeiro fim de semana longe da guerra some misteriosamente, deixando para trás um pai desesperado que conta com a ajuda de uma policial encarregada do caso para descobrir o que houve.
A produção explora muito bem as conseqüências de uma guerra na mente de um soldado. As seqüelas são enormes e muitas vezes sem solução. A relação da família é bem explorada com a grande Susan Sarandon completando o elenco, como mãe e esposa dedicada. Curiosidades: Tommy Lee Jones concorreu ao Oscar por esse, quem na verdade iria interpretar o seu personagem era Clint Eastwood mas ele não pôde aceitar o papel.
Vale a pena conferir! Corra e alugue!
06/07/2011
A Fidelidade - Dica de cinema francês do @vassilizai
Em uma atuação fabulosa nas pouco mais de duas horas e meia de filme, Sophie Marceau encanta com sua sensualidade e beleza estonteante.
Outro dia, em meu grupo de cinema no facebook (Guia dos Cinéfilos, se quiserem entrar é só pedir!), algum usuário perguntou qual era a mulher mais sensual no mundo do cinema. Na época nem sequer cogitei falar sobre essa bela atriz francesa, se eu pudesse voltar atrás...
Outro dia, em meu grupo de cinema no facebook (Guia dos Cinéfilos, se quiserem entrar é só pedir!), algum usuário perguntou qual era a mulher mais sensual no mundo do cinema. Na época nem sequer cogitei falar sobre essa bela atriz francesa, se eu pudesse voltar atrás...
Lembrava de Sophie apenas de “Coração Valente”, onde aparece pouco, porém é muito bem aproveitada pelos takes certeiros do Mel Gibson.
Acredito que aproveitar a beleza unida à emoção, transposta em tela, deve ser um grande desafio que poucas artistas têm o dom de executar com êxito. A Srta. Marceau é uma dessas.
Na trama uma fotógrafa se casa com um apaixonado editor de idade um pouco avançada, porém, após conhecer um jovem fotógrafo, no ambiente em que trabalha, uma linha tênue separa todos os desejos que nutrem dessas duas almas. Se a fidelidade é preservada...vocês terão que assistir.
Tenho que fazer uma menção, também, aos excelentes Pascal Greggory e Guillaume Canet que junto com a personagem principal, fazem um triângulo amoroso digno de Oscar.
Recomendo muito essa película francesa!
05/07/2011
Os Sonhadores - Dica de filme do @vassilizai
Uma das grandes mentes da sétima arte, Bernardo Bertolucci, nos brinda com esse longa sensual ao extremo, sem perder a classe e o domínio da narrativa seqüencial, associado à uma ótica bastante peculiar e pessoal sobre os acontecimentos dessa trama.
Os Sonhadores, já é um clássico para mim! Por conta do valor histórico cinéfilo contido dentro do contexto. Um grupo de jovens lutando pela manutenção de um ícone artístico (fato, que ocorreu realmente, e o próprio Bertolucci acompanhou os desenrolares daquele dia marcante) que havia sido deposto de seu cargo é o pontapé inicial da história de um jovem estudante que chega para estudar na França e conhece um casal de irmãos. Dessa amizade, transborda-se aos poucos, um desejo sexual à flor da pele que corre em paralelo aos movimentos estudantis que estão ocorrendo em Paris, na década de 60.
Para a representação do trio de amigos, Bernardo foi cirúrgico e escolheu atores com bastante potencial: Michael Pitt, Louis Garrel e Eva Green. Essa última, faz seu primeiro trabalho nos cinemas e deixa a todos perplexos com sua sedução/charme durante todo o filme.
Um filme recomendado a todos os amantes dessa arte que sempre falo nesse blog!
04/07/2011
03/07/2011
A Felicidade Não se Compra - Dica de filme do @vassilizai
Um homem bondoso está cansado de levar rasteiras da vida e decide se suicidar. Mas como ele é um homem generoso e de que todos gostam, um anjo vem e o salva, mostrando para ele como seria a vida dos outros se ele não tivesse existido.
Um filme maravilhoso que emociona do início ao fim!
Um dos mais marcantes da minha vida, uma experiência magnífica que só a sétima arte pode proporcionar. Uma trama cheia de alegria, tristezas, e emoções à flor da pele. É um longa mágico, que faz você refletir sobre sua própria vida. Os atores estão fantásticos, destaque para o sempre sensacional James Stewart, que quase não participou do filme, pois queria descansar mais um pouco, por conta de ter acabado de chegar da segunda guerra mundial. O diretor é admirável, Frank Capra (ver o primoroso “Do Mundo nada se Leva” filme pelo qual Frank ganhou um, dos seus 3 oscars) e consegue nos guiar nessa incrível jornada pela vida de um homem bondoso que não conseguia ver como é importante sua presença nesse planeta. Corra e alugue essa obra-prima do cinema!
Um dos mais marcantes da minha vida, uma experiência magnífica que só a sétima arte pode proporcionar. Uma trama cheia de alegria, tristezas, e emoções à flor da pele. É um longa mágico, que faz você refletir sobre sua própria vida. Os atores estão fantásticos, destaque para o sempre sensacional James Stewart, que quase não participou do filme, pois queria descansar mais um pouco, por conta de ter acabado de chegar da segunda guerra mundial. O diretor é admirável, Frank Capra (ver o primoroso “Do Mundo nada se Leva” filme pelo qual Frank ganhou um, dos seus 3 oscars) e consegue nos guiar nessa incrível jornada pela vida de um homem bondoso que não conseguia ver como é importante sua presença nesse planeta. Corra e alugue essa obra-prima do cinema!